Formador

Ana Paula Fernandes Andrade

Destinatários

Docentes dos grupos de recrutamento: 200, 210, 220, 300 e 410

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Os resultados de vários estudos internacionais e nacionais têm revelado fragilidades dos alunos no domínio da compreensão da leitura. Ao nível da OCDE, os resultados médios relativos ao desempenho na leitura têm diminuído nos últimos ciclos avaliativos. Os alunos portugueses obtiveram uma média significativamente mais baixa em 2022 face ao ciclo anterior (PISA, 2022). A nível das provas de aferição, no 6.º ano, por exemplo, cerca de 75% dos alunos mostram dificuldade em mobilizar informação explícita e implícita em dois ou mais textos de géneros distintos para analisar relações de conteúdo entre eles. No 9.º ano, cerca de 70% dos alunos manifestam dificuldade em avaliar a adequação da linguagem de um texto ou das relações lógicas nele estabelecidas ao cumprimento da sua finalidade ou à construção do seu sentido (IAVE, 2023). Por outro lado, os professores, na sua prática letiva, continuam a usar preferencialmente o manual, explorando os textos e as atividades de compreensão da leitura nele propostas, que assentam numa lógica avaliativa, centrada no resultado e não no processo. Assim, é fundamental conduzir os alunos no processo de compreensão do texto, promovendo a mobilização de estratégias que permitam um domínio gradual de competências de leitura mais complexas e uma progressiva monitorização do seu próprio processo de compreensão da leitura.

Objetivos

- Identificar as componentes da compreensão da leitura. - Promover o desenvolvimento de competências de leitura complexas. - Promover a autonomia e monitorização do processo de compreensão da leitura. - Promover o ensino explícito da compreensão da leitura. - Questionar práticas letivas e refletir sobre a necessidade de desenvolver atividades de compreensão de leitura mais centradas no processo.

Conteúdos

1. Componentes da compreensão da leitura 2. Tipos de compreensão da leitura 3. Competências complexas de leitura 4. Dificuldades dos alunos na compreensão da leitura 5. Estratégias para o ensino explícito da compreensão da leitura

Metodologias

A formadora apresentará recursos diversos para a abordagem do tema e para incentivar a reflexão e questionamento dos formandos sobre a sua prática pedagógica no que diz respeito à promoção das competências da compreensão da leitura.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Observações

A formação é prioritariamente para os docentes da área pedagógica do Centro de Formação Novafoco

Cronograma

Formador

Luís Filipe Batista Mestre

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Pretende-se com esta Oficina de Formação instituir um tempo de estudo autónomo e o apoio individualizado às aprendizagens na sala de aula, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos. A par do desenvolvimento de competências de estudo autónomo e do uso de um plano individual de trabalho semanal, o professor apoia, de forma interativa e sistemática, os alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. A presente formação justifica-se, não só, pela necessidade de diferenciar o ensino e a aprendizagem, como, pela importância de desenvolver em todos os alunos competências de estudo autónomo na sala de aula. Nesse sentido, é fulcral o envolvimento dos alunos na gestão do currículo, de forma a que se responsabilizem e trabalhem autonomamente, de acordo com as suas necessidades curriculares e, sempre que necessário, com o apoio do professor e colegas. Perante a defesa de uma escola para todos, onde se valorizam as diferenças, a diferenciação pedagógica, sustentada pela cooperação, é, necessariamente, algo fundamental para o sucesso educativo de todos os alunos. Dado o atual trabalho excessivo nas escolas e o cansaço acumulado dos docentes, por um lado, e o excelente ambiente de partilha e resultados alcançados ocorrido nas anteriores Oficinas com esta temática, por outro, torna-se pertinente que esta ação continue em regime e-learning.

Objetivos

1. Desenvolver um tempo de estudo autónomo diário, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos; 2. Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; 3. Desenvolver competências de estudo autónomo (planeamento, gestão e autorregulação) nos alunos; 4. Promover o apoio (sistemático, interativo e eficaz) individual aos alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. 5. Desenvolver parcerias eficazes entre os alunos, de forma a promover/recuperar as aprendizagens curriculares; 6. Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); 7. Instituir rotinas e instrumentos de trabalho que privilegiam uma avaliação formativa

Conteúdos

1. Diferenciação pedagógica: Estudo autónomo e apoio individualizado - conceitos;- 3 horas 2. O Plano Individual de Trabalho;- 3 horas 3. Instrumentos de pilotagem do trabalho;- 3 horas 4. Ficheiros autocorretivos;-3 horas 5. O papel e o apoio do professor;-3 horas 6. As parcerias entre alunos;-3 horas 7. O planeamento e a avaliação/regulação do trabalho.- 4 horas 8.Avaliação da ação de formação. - 3 horas

Metodologias

Presencial: • Apresentação (com recurso fotográfico) e discussão crítica, por parte dos professores, dos aspetos mais significativos (estratégias, instrumentos de pilotagem, ficheiros, produções dos alunos...) implementados nas suas turmas; • Discussão crítica de textos teóricos e ou de cariz prático; • Apresentação e discussão dos conteúdos da Oficina por parte do formador. Trabalho Autónomo: Trabalho autónomo (entre sessões): • Implementação na sala de aula das estratégias e instrumentos de pilotagem apresentados e discutidos nas sessões presenciais; • Leitura de textos teóricos e ou de cariz prático; • Escrita descritiva e reflexiva sobre as mudanças implementadas na prática pedagógica (Portefólio)

Avaliação

A avaliação tem um carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores. Escala de avaliação e respetivas menções: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. Consideram-se três critérios (2+4+4): • Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); • Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); • Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores)

Bibliografia

Assunção, C. (2011). O Tempo de Estudo Autónomo e a diferenciação pedagógica. Escola Moderna, 42(5), 13-24.Duarte, J. (2012). A prática da avaliação formativa no desenvolvimento de uma regulação individualizada das aprendizagens. Escola Moderna, 40(5), 13-23.Fróis, J. (novembro de 2010). Perplexidades de uma experiência de implementação de Tempo de Estudo Autónomo. O lugar dos nossos textos – Escritos partilhados II.Grave-Resendes, L. & Soares, J. (2002). Diferenciação pedagógica. Universidade Aberta.Liberal, J. (2010a). O Plano Individual de trabalho: contributos para a avaliação qualitativa das aprendizagens. Escola Moderna, 37(5), 38-58.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico,Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico,Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A proposta da Oficina de Formação no âmbito da temática da avaliação com especial incidência na exploração de modalidades e usos da avaliação sumativa e formativa, na qualidade de registos associados à regulação dos processos de ensino e de aprendizagem, surge articulada com as necessidades de formação, sinalizadas pelos professores dos Agrupamentos de Escolas do Centro de Formação de Escolas Novafoco.

Objetivos

Problematizar os conceitos de avaliação formativa e sumativa, usos e contributos de ambas as modalidades de avaliação Debater questões da avaliação do ponto de vista teórico e prático- o que fazemos, como e para quê. Identificar um conjunto de práticas de avaliação formativa desenvolvidas em contextos de aprendizagem Produzir conjuntamente instrumentos e recursos que permitam, aos professores e aos alunos, regularem os processos de ensino e de aprendizagem, de modo a aferirem a sua evolução e os seus progressos no sentido da melhoria dos resultados alcançados. Explorar potencialidades e constrangimentos associados à prática regular da avaliação formativa e sumativa, em sala de aula e no ensino remoto, bem como as formas de os ultrapassar

Conteúdos

Módulo I – Em torno do Conceito de Avaliação 1. Dimensões da Organização e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem 2. Importância da Comunicação Pedagógica 3. Exploração do conceito de avaliação (polissemia do termo) 4. Representações dos professores face à natureza e finalidade da avaliação (formativa e sumativa) no seu sentido lato 5. Princípios da Avaliação Pedagógica (4,5 horas) Módulo II – Modalidades e Registos de Avaliação 6. Diversificação de modalidades de avaliação pedagógica e seus usos 7. Exploração de usos e potencialidades, desafios e limitações de múltiplas modalidades de avaliação formativa e sumativa 8. Complementaridade dos diferentes registos e usos da avaliação: objetividade; credibilidade e rigor do processo avaliativo (4,5 horas) Módulo III – Conceção e exploração de registos de avaliação pedagógica 9. Conceção e aplicação de instrumentos de avaliação formativa e sumativa (o que fazer, como fazer e para quê?) 10. Articulação entre os instrumentos de recolha de informação [formativa e sumativa] na construção de um feedback sustentado aos alunos e como estratégia de monitorização de processos didáticos, pedagógicos e curriculares 11. Avaliação formativa e distribuição de Feedback como prática facilitadora da auto e heteroavaliação dos alunos 12. Avaliação sumativa e distribuição de Feedback como prática facilitadora da auto e heteroavaliação dos alunos 13. Articulação das práticas de avaliação formativa e sumativa com os critérios de avaliação e sistema de classificação propostos pelo grupo disciplinar / departamento curricular / conselho de docentes (8 horas) Módulo IV - Exploração dos Usos da avaliação formativa e sumativa, no Ensino Presencial e Remoto 14. Potencialidades e constrangimentos associados à integração de práticas de avaliação formativa em sala de aula e em ensino remoto/à distância 15. Avaliação formativa e sumativa e o envolvimento dos alunos na construção de registos e na definição de critérios de avaliação 16. Contributos de ambos os registos de avaliação (formativa e sumativa) para a transformação das práticas de ensino e de avaliação das aprendizagens 17. Pistas de atuação pedagógica presente e futura em cenários diferenciados de ensino/aprendizagem: i)Escassez de espaços e tempos para trabalho colaborativo (tempos formais e informais); ii) Ausência de interação física em cenários de ensino remoto; iii) Pressões e expetativas face ao desenvolvimento de um trabalho de qualidade (regime presencial/remoto); iv) Dilemas da avaliação externa e interna dos sistemas de ensino. 8 horas)

Avaliação

• Participação nas sessões; • Realização e envolvimento em diversificadas tarefas propostas no decorrer da formação. • Produção escrita, individual, que reflicta o grau de apropriação dos conteúdos explorados e a sua aplicabilidade em contexto a prática profissional • Questionário e Relatório Final. A avaliação aplicada de 1 a 10 valores.

Bibliografia

Abrecht, R. (1991). L’évaluationformative: Une analyse critique. Bruxelles: De BoeckFernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. In J. M. De Ketele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988]Machado, E. A. (2019). Feedback. Texto de apoio à formação - Projeto MAIA. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.Fernandes, D. (2008a). Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Lisboa: Texto Editores.Fernandes, D. (2011a). Avaliar para melhorar as aprendizagens: Análise e discussão de algumas questões essenciais. In I. Fialho & H. Salgueiro (Eds.), Turma Mais e sucesso escolar:

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Em 2024, a UNICEF, em colaboração a Organização Mundial da Saúde (OMS), publicou o relatório “Mental Health of Chidren and Young People: Service Guidance”, destacando os seguintes pontos essenciais: • Aproximadamente um terço das perturbações mentais manifestam-se antes dos 18 anos; • Estima-se que 15% dos adolescentes entre 10 e 19 anos sofram de perturbações mentai, sendo a ansiedade, depressão e perturbações do comportamento as mais frequentes; • O suicídio é a quarta principal causa de morte entre os jovens de 15 a 19 anos. O mesmo relatório refere a importância de o mais precocemente desenvolver estratégias de prevenção e promoção do bem-estar. Já em 2015 a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) recomenda que a escola deve promover competências sociais e emocionais. O Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória (2017) apresenta as seguintes áreas de competência diretamente relacionadas com as competências sociais e emocionais: consciência de domínio do corpo; bem-estar e saúde; desenvolvimento pessoal e autonomia e relacionamento interpessoal. Nesse sentido torna-se relevante capacitar os docentes de competências para a promoção de competências sociais e emocionais sociais junto dos seus alunos. Pretende-se igualmente capacitar os docentes para a identificação precoce de alunos que necessitam de avaliação especializada. Os resultados apresentados pelo Observatório Escolar: Monitorização e Ação (2023), são claros na relevância deste trabalho precoce e de encaminhamento, tanto mais que a pandemia COVID-19, teve impacto significativo na saúde psicológica e bem-estar dos alunos.

Objetivos

Desenvolver nos docentes competências práticas para integrar, no quotidiano letivo, estratégias de promoção de competências sociais e emocionais. Reforçar a capacidade dos docentes para identificar precocemente sinais de fragilidade emocional nos alunos. Promover a criação de ambientes educativos mais seguros, tranquilos e emocionalmente regulados. Aumentar o sentimento de autoeficácia dos docentes na gestão emocional das turmas. Contribuir para a redução de comportamentos disruptivos através da implementação de práticas de prevenção e intervenção emocional. Favorecer relações pedagógicas mais empáticas e colaborativas

Conteúdos

• Pilares da inteligência emocional; • Como se formam os pensamentos; • Relação entre emoções, pensamentos e comportamento; • Estratégias para promoção da consciência emocional; • Estratégias para promoção do autoconhecimento; • Estratégias para promover o autocontrolo; • Estratégias para promoção da empatia e o respeito pelos outros; • Estratégias para promoção de resolução de problemas e o pensamento crítico; • Estratégias para fortalecer a autoestima e resiliência; • Estratégias para promover o trabalho de equipa e a cooperação.

Metodologias

A formação decorrerá integralmente online, privilegiando metodologias ativas, participativas e orientadas para a aplicação prática: Exposição interativa (online) Breves momentos expositivos, com apoio visual (PPT), para apresentação dos conceitos-chave e enquadramento teórico. Modelação de estratégias socioemocionais Demonstração, em ambiente online, de ferramentas e dinâmicas aplicáveis em sala de aula (ex.: roda emocional, termómetro da calma, STOP emocional, frases de comunicação positiva). Visionamento e análise de pequenos vídeos Utilização de excertos audiovisuais (curtos) para problematizar situações reais e promover reflexão conjunta. Microatividades práticas Pequenos exercícios individuais (mapear as necessidades psicológicas). Exemplos práticos Exemplos de atividades a aplicar em contexto turma Espaço de perguntas, partilha e síntese final Momento de integração dos conteúdos e esclarecimento de dúvidas, reforçando a aplicabilidade concreta no contexto escolar.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Objetivos

Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das ‘inverdades’ online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas – 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.

Bibliografia

Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das “fake news”: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation

Cronograma

Formador

Paulo Vasco Anacleto Barata

Sérgio Manuel de Sousa Santos Pereira

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Educação Física, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos às diferentes matérias do currículo; Operacionalizar e estruturar as AE em Educação Física ao longo do Ensino Básico e Ensino Secundário, promovendo a recuperação de aprendizagens entre ciclos; Usar múltiplas formas de avaliação formativa e de feedback em Educação Física, de acordo com as necessidades e perfil de cada aluno; Desenvolver uma avaliação para a aprendizagem em Educação Física, diversificando métodos e instrumentos, numa lógica de compromisso e autorregulação.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 – Subárea da Ginástica - Ginástica de solo (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica de solo; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 3 – Subárea da Ginástica – Ginástica Rítmica (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica Rítmica; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 4 – Subárea da Ginástica – Ginástica de aparelhos (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica de aparelhos; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 5 – Subárea da Ginástica – Ginástica acrobática (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica acrobática; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 6 – Subárea das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) – Dança (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Dança; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 7 – Subárea das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) – Danças Tradicionais (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos às Danças Tradicionais; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 8 – Subárea das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) Danças Sociais (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos às Danças Sociais; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo Final - (2,5 horas) – Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.

Metodologias

O curso é constituído por 9 módulos (2 obrigatórios e 7 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais Nos módulos opcionais é obrigatório selecionar 2 de entre o 2.º, o 3.º, o 4.º e o 5.º e mais 2 de entre o 6.º, o 7.º e o 8.º, que são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: • Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo • Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Portal da Educação Física. Disponível em http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt

Cronograma

Formador

Ana de Lurdes Videira Sérgio

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As escolas associadas ao Centro Novafoco sinalizaram nos planos de formação ações prioritárias no âmbito da capacitação dos educadores de infância e professores do 1.º ciclo na criação de instrumentos e desenvolvimento de metodologias de trabalho reflexivas, com as crianças e jovens, como ações estratégicas promotoras da construção de um pensamento crítico e facilitadoras das aprendizagens dos alunos (saber ser, pensar, saber fazer). De articulação curricular multidisciplinar possibilitadora da emergência de um conjunto de competências, a desenvolver pelas crianças e jovens e no desenvolvimento de processos de questionamento, reflexão e análise de situações problema que viabilizem a formação e a estruturação de espaços e tempos de debate, argumentação e resolução de problemas.

Objetivos

Explorar e produzir materiais e de instrumentos facilitadores de práticas que permitam às equipas educativas trabalhar competências diversificadas em parceria com as crianças e jovens com um propósito conjunto – a capacitação das crianças e jovens para o pensamento reflexivo, crítico e para a resolução de problemas Capacitar os jovens para a mediação e resolução de problemas e conflitos entre pares Promover o espírito argumentativo e reflexivo dos jovens Capacitar os jovens para a tomada de decisões Fomentar a autonomia Promover a autoestima e entreajuda das crianças.  Realizar atividades que fomentem a formação cívica.

Conteúdos

1. Exploração do conceito de colaboração como ação reflexiva, negociada e participada, níveis de implicação no desenvolvimento das ações e capacitação dos educadores e docentes do 1.º ciclo. 2. Exploração de múltiplos recursos e desenvolvimento de metodologias de base para o trabalho com as crianças e os jovens: • A escolha de uma temática / questão • O diálogo socrático (saber perguntar, devolver e reformular) • Saber mediar a diversidade das opiniões, gerir espaços e tempos de pergunta e de resposta • Saber agregar, reunir e sistematizar os argumentos apresentados • Aprender a gerar e a gerir emoções (pathos) • Propiciar um ethos /clima de conversação agradável e promissor em termos da interiorização progressiva de saberes e de regras • Promover a colaboração dos pais na qualidade de mediadores das aprendizagens • Programar atividades de modo articulado e sequencial tendo por referencial o conjunto das aprendizagens e das competências a desenvolver nas crianças e jovens. (14 horas) 3. As equipas educativas - a (re) construção do currículo e as dinâmicas de ação – O (re) centrar das questões nas aprendizagens do (s) aluno(s). 4. A (re) construção de planos de ação (Programa de Filosofia com crianças) e a adoção de instrumentos de registo necessários para a monitorização dos processos e dos resultados. (4 horas) Constrangimentos e oportunidades…. 5. Condicionalismos organizacionais e gramática escolar: os espaços e tempos - formais e informais – da colegialidade institucional à colegialidade educacional. 6. (3 horas) 7. As práticas colaborativas ao serviço da criação de instrumentos de autorregulação das práticas docentes e discentes no âmbito do programa de Filosofia para crianças e os seus com impactos na organização escolar. (4 horas)

Metodologias

Exploração de documentação escrita e audiovisual Produção escrita em contexto de formação que reflita o grau de apropriação dos conteúdos explorados no decorrer da formação com aplicação ao nível das suas práticas profissionais. Desenvolvimento de atividades com base num roteiro de questões guia para reflexão e subordinadas às seguintes áreas temáticas: Quem sou eu? O que é a amizade? O que é o amor? O que é o medo? O que é a liberdade? O que é a felicidade? O que é a morte? O que é o bem e o mal? O que é a arte e a beleza? As atividades a desenvolver partem da exploração e análise de estórias, dilemas, notícias e objetos estéticos de modo a capacitar os atores educativos para o pensamento dialógico socrático (pergunta/resposta) conduzindo-os a refletirem sobre, formar a sua opinião e partir para o debate.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na participação nas sessões, no envolvimento nos trabalhos ao longo do curso, bem como na elaboração de um relatório individual que traduza o contributo da formação para a alteração de algumas práticas docentes. Os formandos serão avaliados de 1 a 10 valores e de acordo com os critérios definidos pela Comissão pedagógica do centro de Formação.

Bibliografia

GAZZARD, Ann. A Filosofia para crianças e a disciplina de filosofia. In: A Filosofia e o Incentivo à Investigação Filosófica. Coleção Pensar - vol. IV - São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, 1997.Guerra, M. (2000). A Escola que aprende. Porto: Asa.LIPMAN, M. (1995). O Pensar na Educação; trad.: Ann Mary Fighiera Perpétuo. - Petrópolis, RJ: Vozes,LIPMAN, M. (1990). A filosofia vai à escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia Maria Silva Kremer. - São Paulo: Summus.LIPMAN, M. (1995). A Filosofia e o desenvolvimento do raciocínio. In: A Comunidade de Investigação e o Raciocínio Crítico. Coleção Pensar – vol .I - São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças.

Cronograma

Formador

Adriano Ricardo Rodrigues Ferreira Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020, 21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas) Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolar A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara Som e imagem: a importância no vídeo educativo Storyboard / guião Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona) Formatos e suportes de imagem Hardware e software de aquisição de imagem Apresentação de ferramentas de edição de imagem Exploração de ferramentas de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas) Formatos e suportes de áudio Hardware e software de captura de som Técnicas de captura de áudio Utilização de camadas em composição multipista Edição e transformação de pistas de áudio Transições e efeitos de áudio Edição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final Módulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aula Apresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aula Exploração de ferramentas de captura de ecrã Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo) Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática Formatos e suportes de vídeo Hardware e software de captura de vídeo Noções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render Módulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Criação de um projeto “vídeo-aula” Apresentação e partilha do projeto Reflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11h síncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017).Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788)INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE, NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfBahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Cronograma

Formador

Ana de Lurdes Videira Sérgio

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Efetuado o levantamento de necessidades junto das escolas associadas deste Centro de formação, sinalizou-se a pertinência de integrar no plano de formação ações que sensibilizassem os docentes para a necessidade de implementar estilos de lideranças ressonantes, democráticas, distributivas e transformacionais. As razões justificativas prendem-se com o facto: i) Dos perfis e estilos de lideranças serem determinantes no exercício do cargo dos coordenadores das estruturas; ii) As lideranças intermédias são também responsáveis pela implementação de um plano de acção estratégica, bem como pelo desenvolvimento de modelos de ação/reflexão /supervisão, conducentes à promoção de culturas de trabalho de proximidade com vista à promoção do sucesso educativo; iii) O desempenho das funções coordenador de ciclo, departamento, grupo disciplinar/ recrutamento e conselho de directores de turma, entre outros, submete à planificação, desenvolvimento e avaliação de ações conjuntas com impactos diferenciados nas estruturas escolares. iv) Necessidade de lideranças aglutinadoras capacitadas para instigar dinâmicas de atuação conducentes à aferição de competências a desenvolver transversalmente, intra, inter e multidisciplinarmente em convergência com os documentos estruturantes e orientadores da ação educativa e simultaneamente capazes de efetuar uma articulação os currículos de modo vertical e horizontal; v) Solicita-se também aos líderes capazes de mobilizar vontades, emancipar, comprometer e conduzir os outros ao planeamento, à reflexão, à regulação e à avaliação dos produtos alcançados, disseminação das boas práticas e da melhoria institucional dos espaços escolares. Registo de acreditação anterior CCPFC/ACC-83420/15

Objetivos

Analisar o conceito de liderança na sua polissemia sociológica, política e organizacional; . Explorar o binómio liderança e comunicação assertiva e os seus impactos locais/setoriais e organizacionais; . Perspetivar o poder e o alcance das lideranças transformacionais, ressonantes e transacionais; . Analisar os estilos de liderança em articulação com o desenvolvimento de diferentes modalidades de Supervisão; . Avaliar a importância e os impactos da implementação de culturas de trabalho colegiais; . Apresentar modos de planeamento e estratégias facilitadoras da programação, articulação curricular, implementação e regulação de atividades conjuntas; . Construir materiais que permitam aos líderes e respetivos pares trabalhar competências diversificadas com um propósito conjunto – a melhoria das aprendizagens dos alunos, regulando os seus processos; . Analisar os condicionalismos inerentes ao exercício do cargo de líder intermédio, bem como as formas de minimizar os impactos; • Apresentar propostas de melhoria i) Pressões e expetativas face ao desenvolvimento do trabalho dos líderes e dos seus pares, segundo os critérios da eficácia e da eficiência.

Conteúdos

Analisar o conceito de liderança na sua polissemia sociológica, política e organizacional; . Explorar o binómio liderança e comunicação assertiva e os seus impactos locais/setoriais e organizacionais; . Perspetivar o poder e o alcance das lideranças transformacionais, ressonantes e transacionais; . Analisar os estilos de liderança em articulação com o desenvolvimento de diferentes modalidades de Supervisão; . Avaliar a importância e os impactos da implementação de culturas de trabalho colegiais; . Apresentar modos de planeamento e estratégias facilitadoras da programação, articulação curricular, implementação e regulação de atividades conjuntas; . Construir materiais que permitam aos líderes e respetivos pares trabalhar competências diversificadas com um propósito conjunto – a melhoria das aprendizagens dos alunos, regulando os seus processos; . Analisar os condicionalismos inerentes ao exercício do cargo de líder intermédio, bem como as formas de minimizar os impactos; • Apresentar propostas de melhoria i) Pressões e expetativas face ao desenvolvimento do trabalho dos líderes e dos seus pares, segundo os critérios da eficácia e da eficiência.

Metodologias

Exploração de documentação escrita e audiovisual. Elaboração de análises swott (discussão, validação e avaliação das variáveis em presença). Exploração, debate e análise de temas relacionados com a centralidade do conceito de liderança – diferentes modelos e perspetivas. Leitura, análise e discussão de temas e problemas presentes em artigos académicos: António Nóvoa, Daniel Goleman, Isabel Alarcão, João Formosinho, Jorge Adelino Costa e Maria do Céu Roldão. Produção escrita, realizada pelos formandos, que reflita o grau de apropriação dos conteúdos explorados, no decorrer da formação, e com aplicação ao nível das suas práticas profissionais e no desempenho das suas funções de coordenação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados, individualmente, com base na sua participação nas sessões (análise e discussão dos temas em destaque), no envolvimento e na qualidade dos trabalhos realizados e apresentados em contexto da formação, bem como através da elaboração de um relatório síntese onde evidenciem o impacto do tema no desempenho do cargo e na sua prática docente. Os formandos serão avaliados de 1 a 10 valores e de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Consideramos que esta proposta de formação se enquadra no disposto no Despacho n.º 779/2019de 2019-01-18

Bibliografia

ALARCÃO, Isabel. (2004), Professores reflexivos em uma escola reflexiva. S. Paulo: Cortez EditoraALARCÃO, I. e ROLDÃO, M. C. (2008), Supervisão: um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde: Edições Pedago.ALARCÃO, Isabel (2007). (org.) Escola reflexiva e Supervisão. Uma Escola em Desenvolvimento e AprendizagemGOLEMAN, Daniel; Boyatzis, Richard, e Mckee, Annie (2002), Os novos líderes. A inteligência emocional nas organizações, Lisboa: GradivaHAMIDO, G. (2007), A escola, ecologia viva e reflexiva: o poder de mudar. Interacções. Escola Superior de educação do Instituto Politécnico de Santarém. Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. nº.7, (pp. 141-178

Cronograma

Formador

José Pedro Ribeiro

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Necessidades de formação para as áreas de formação adequada dos grupos disciplinares de Educação Física. Necessidades de formação especifica na área da lecionação e utilização da Dança em contexto escolar. Diversificar a intervenção pedagógica dos docentes de todos os grupos através da utilização da Dança. Desenvolvimento das aprendizagens essenciais através da Dança e de trabalho colaborativo.

Objetivos

Dotar os docentes de competências pedagógicas; didáticas e técnicas relativas à abordagem da matéria de Dança em contexto escolar nas vertentes de: danças tradicionais; dança social a pares; dança aeróbica; dança livre; dança e musicalidade; construção de coreografias; trabalho em projeto utilizando a dança; envolvência histórica e social da dança

Conteúdos

Contexto histórico e social da Dança e a sua presença na escola – 2h Aspetos pedagógicos e didáticos específicos – 2h Danças tradicionais – 4h Dança aeróbica – 4h Dança social a pares – 4h Dança livre, construção de coreografias e musicalidade -4h Construção de portfólio final - 5h

Metodologias

Momentos de atenção à informação seguidos de trabalho de grupo durante o qual será produzido um produto em vídeo para cada situação de formação colocada. Apresentações aos colegas. Situações de prática pedagógica simplificada de dança, em micro ensino, coreografias do grupo; treino de competências especificas para a docência da matéria de dança; construção do portefólio

Avaliação

Participação. Elaboração de um portefólio: este será constituído pelos vídeos de todos os produtos dos trabalho práticos realizados em grupo e um vídeo individual de prática pedagógica simulada. Refexão individual. Escala de classificação: 1 a 10 valores

Bibliografia

Aprendizagens essenciais do ensino básico e do secundário

Cronograma

Formador

Esmeralda Maria Arnelas do Nascimento Barra

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020, 21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas) Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolar A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara Som e imagem: a importância no vídeo educativo Storyboard / guião Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona) Formatos e suportes de imagem Hardware e software de aquisição de imagem Apresentação de ferramentas de edição de imagem Exploração de ferramentas de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas) Formatos e suportes de áudio Hardware e software de captura de som Técnicas de captura de áudio Utilização de camadas em composição multipista Edição e transformação de pistas de áudio Transições e efeitos de áudio Edição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final Módulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aula Apresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aula Exploração de ferramentas de captura de ecrã Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo) Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática Formatos e suportes de vídeo Hardware e software de captura de vídeo Noções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render Módulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Criação de um projeto “vídeo-aula” Apresentação e partilha do projeto Reflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11h síncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017).Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788)INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE, NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfBahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Cronograma

Formador

Carlota Alexandra da Conceição Brazileiro

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A pertinência de uma abordagem complementar e abrangente da carreira docente é destacada pelo Conselho da União Europeia (2020/C 193/04, 9/6/2020), que alerta para a necessidade de perspetivar a formação de professores em programas de indução e mentoria, potenciadores do crescimento pessoal e profissional. As experiências dos primeiros anos de docência são decisivas para o futuro desempenho, motivação e permanência na profissão, segundo resultados da investigação educacional. Daí a importância crucial da formação privilegiar a prática pedagógica acompanhada no processo de aprender a ensinar, na socialização e construção da profissionalidade docente. A mentoria, entendida como um programa especializado de orientação e reflexão sobre a prática profissional, entre pares, constitui o cerne do projeto LOOP* sobre o crescimento pessoal e profissional de docentes e sobre as competências de orientação pedagógica de professores-mentores. A articulação sistémica, a realizar pelo mentor, das dimensões da identidade docente – científica/didática, técnico/normativa, interpessoal e moral/social – constrói-se com base em práticas colaborativas, contextualizadas e reflexivas sobre conceções de professor e práticas de ensino/aprendizagem. * A DGAE é a instituição coordenadora do projeto LOOP – Empowering Teachers Personal, Professional and Social Continous Development Through Innovativa Peer-Induction Programs.

Objetivos

A criação de um quadro de apoio ao desenvolvimento profissional decorre da prioridade, reconhecida e inscrita no projeto LOOP, de capacitar professores de excelência para as funções de mentoria. Os professores mais experientes são atores cruciais no processo de socialização e construção da identidade dos professores em início de carreira, em contextos de colaboração profissional. Esta ação de formação visa a consecução dos seguintes objetivos:  Compreender expectativas e responsabilidades associadas ao papel do mentor;  Desenvolver competências nos domínios da profissionalidade docente – científica/didática, técnico/normativa, interpessoal, moral/social;  Articular procedimentos e estratégias pedagógicas entre docentes de diversas áreas de conhecimento e níveis de educação/ensino;  Partilhar experiências e práticas promotoras de desenvolvimento profissional, assentes no trabalho colaborativo;  Desenvolver competências para uma intervenção apoiada em contextos de ação profissional docente.

Conteúdos

Módulo 1 – Mentoria no Programa de Indução de Professores 1. Contextualização do Programa de Indução - estudos prévios - conceitos inerentes ao projeto LOOP 2. Mentoria – origem do conceito de mentoria - mentoria formal Vs informal 3. O mentor - perfil de um mentor - funções de um mentor - deveres e responsabilidades do mentor - competências de um mentor 4. A gestão da parceria - relação de mentoria - operacionalização do processo - tipos de mentoria: benefícios e vantagens 5. Fases do relacionamento de mentoria - as quatro fases da relação de mentoria - estratégias e ideias para orientar a relação de mentoria Módulo 2 – Identidade profissional dos mentores 1. Autorreflexão no centro do desenvolvimento profissional - níveis de autorreflexão: autorreflexão superficial e autorreflexão profunda - modelo dos níveis neurológicos de Bateson - filosofia pessoal da ação profissional - métodos de reflexão: reflexão sobre experiências, eventos críticos, questões Socráticas 2. Competências de comunicação e de relacionamento interpessoal - técnicas eficazes de escuta e questionamento aplicadas à relação de mentoria - dicas e estratégias para fornecer e receber feedback 3. Escuta empática no contexto de comunicação não violenta - teoria da comunicação não violenta: observação, sentimentos, necessidades e pedidos - escuta empática 4. Ensinar para uma Growth Mindset - o que é uma Growth Mindset - linguagem de Growth Mindset 5. Gestão de situações de stress - evolução e sintomas de stress - identificar sistematicamente as estratégias a adotar uma trajetória (roda do equilíbrio) - discussão de possíveis problemas e soluções utilizando a pirâmide de níveis lógicos (R. Dilts) - autorreflexão sobre o estilo expositivo (M. Seligman) 6. Competências digitais, ferramentas e estratégias - utilizar motores de busca de forma eficaz - otimizar a comunicação por vídeo - explorar possibilidades online 7. Eu como professor em início de atividade: relembrar a minha trajetória - autorreflexão sobre experiências pessoais significativas como professor experiente - partilha e discussão de ideias relacionadas com essas experiências 8. Eu como professor experiente: gestão de desentendimentos e expectativas - expectativas em relação a mim - expectativas em relação ao meu contexto - expectativas em relação ao professor em início de atividade profissional Módulo 3 – O Programa de Indução para professores 1. Estabelecer uma rede profissional - as etapas na criação de redes profissionais - principais áreas de discussão, reflexão na partilha de práticas e experiências entre professores - liderança compartilhada: definição, desafios e oportunidades 2. O que é um programa de indução e como aplicá-lo - história do programa e o seu futuro - os conceitos do programa - estrutura do programa

Metodologias

Presencial e online síncrona: A formação do professor mentor é realizada segundo uma abordagem reflexiva (Schӧn, 2000), baseada em experiências pessoais, profissionais e relacionais e nas competências a desenvolver pelo mentor. Os módulos terão uma componente teórico-prática, incidindo sobre os conteúdos e apresentando o quadro conceptual subjacente. Nessa sequência, promover-se-á a reflexão sobre conceitos e pressupostos teóricos, operacionalizada mediante a análise de suportes bibliográficos. Online assíncrona: O trabalho desenvolvido no regime síncrono (presencial/online) será complementado, em igual tempo de duração (25 h), com a disponibilização (em plataforma de comunicação) de atividades de sistematização e de follow up online, com vista à análise de estudos de caso, potenciando a melhoria do desempenho e a elaboração de plano de ação e/ou melhoria. Este empowerment dos formandos facultará adequada intervenção no respetivo contexto organizacional.

Avaliação

A ação terá um regime de avaliação contínua, numa lógica formativa e sumativa. Inclui a pertinência da participação dos formandos (partilha de experiências e conhecimento), com a ponderação de 20%, e a realização de 3 questionários (no final de cada módulo), com a ponderação de 80%.

Bibliografia

Day, C. (2001). Desenvolvimento profissional de professores – os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.OCDE (2015). Perspetivas das Políticas de Educação: concretizar as reformas. https://www.dgeec.mec.pt/np4/np4/254/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=426&fileName=PRT_profile_FINAL_PT_20141110_rev.pdfSchӧn, A. (2000). Educando o profissional reflexivo – um novo design para o ensino e a aprendizagem. S.I.: Artmed Editora.Erasmus+ LOOP (2022). Programa de Capacitação de Mentores e os seus recursos. WP – Projeto participativo dos instrumentos políticos. https://empowering-teachers.eu/wp-content/uploads/2023/04/Programa_capacitacao_mentores.pdf

Cronograma

Formador

Natacha Alexandra Moreira Bacalhau

RITA ALEXANDRA DUARTE BORGES

Destinatários

Professores dos grupos 110 e 120

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 120.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A ação surge da urgência em aumentar o nível de literacia do oceano de professores e alunos e permite ultrapassar lacunas e barreiras - falta de formação e de recursos - que impedem a inclusão dos temas do oceano no ensino. Permite dotar os professores com conhecimentos, motivação e ferramentas para, de forma flexível, trabalharem os temas do oceano no currículo do 1º ciclo. Facilita também abordagens interdisciplinares e transversais em domínios de autonomia curricular e a flexibilização do currículo, e em linha com as Estratégias Nacionais da Educação para a Cidadania e de Educação Ambiental.

Objetivos

Espera-se que no final desta ação os formandos consigam: - Compreender a importância de formar uma geração conhecedora, consciente e responsável em relação ao oceano e que valorizará a sua importância para o desenvolvimento de Portugal e para a sustentabilidade do planeta; - Aumentar a motivação e capacidade para incluir os temas do oceano nas aprendizagens essenciais do 1º ciclo e na criação de nos domínios de autonomia curricular com esta temática; - Compreender a complexidade da nossa relação com o oceano e a importância dos ecossistemas e biodiversidade marinhos para a sustentabilidade do planeta e descarbonização da economia; - Identificar os impactos da humanidade no oceano e comportamentos que permitirão agir em prol da sustentabilidade do planeta.

Conteúdos

Distribuição dos conteúdos pela carga horária e pelas diversas tarefas. A oficina de formação será estruturada em sessões online, síncronas (6H), assíncronas (4H), e duas sessões presenciais (5H). Decorrerá alternando momentos de discussão conceptual e de trabalho autónomo ou cooperativo de formulação de propostas e de materiais didáticos a utilizar posteriormente pelos formandos nas suas próprias aulas. A formação deverá ser ministrada com a seguinte ordem de temas e sessões (conjuntas síncronas - S; A distância assíncrona - @D; Presenciais- P).: 1 – S,120 min Introdução ao funcionamento da plataforma Como é o oceano? - Geografia e topografia subaquática; características F.Q. 2 - @D, 170 min Como é o oceano? - Biodiversidade e Ecossistemas marinhos 3 - S, 120 min Como é o oceano? Biodiversidade e Ecossistemas marinhos (conclusão) Porque é importante o oceano? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 4 - @D, 130 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 5 - S, 120 min Porque é importante o oceano? Quanto vale o oceano? Como influenciou o oceano a humanidade? Quem é o dono do oceano? Porque é especial o mar de Portugal? TRABALHO AUTÓNOMO (5H) 6 - P, 150 min Como se protege o oceano? O que há por descobrir no oceano? Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos 7 - P, 150 min Apresentações de trabalhos e partilha de boas práticas pelos formandos, discussão dos formandos. Avaliação dos trabalhos dos formandos e de conteúdos através de questionário.

Avaliação

A avaliação será realizada formativamente, através de feedback e da autoavaliação. Serão aplicadas grelhas de avaliação com níveis de desempenho. O trabalho presencial e a distância terão uma ponderação de 40% e serão considerados os seguintes parâmetros: i) participação/colaboração; ii) questionário final. O trabalho autónomo terá uma ponderação de 60%. Os trabalhos partilhados no e-portefólio poderão ser votados através de poll, por todos os formandos, contribuindo para a avaliação final. Será fornecido feedback oral durante as sessões presenciais e feedback escrito aos e-portefólios dos formandos. Em consonância com o Regulamento do CCPFC, de 9 de maio de 2016, a todos os formandos que completem a ação será atribuída uma classificação de acordo com a seguintes escala: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

European Commission, 2020. Mission Starfish 2030: Restore our Ocean and Waters. Report of the Mission Board Healthy Oceans, Seas, Coastal and Inland Waters.Fundação Oceano Azul, 2020. Oceano - educar para uma geração azul. Estratégias para integrar a literacia do oceano na educação para a cidadania e no projeto de autonomia e flexibilidade curricular. 3ª Ed.UNESCO. 2022. A New Blue Curriculum. Toolkit for Policy-makers. IOC Manuals and Guides, 90. Paris.

Cronograma

Formador

Ana Isabel Martins Tomás dos Anjos Sequeira Costa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

Compreender e aplicar em sala de aula os princípios de aprendizagem ativa; Reconhecer os benefícios e os desafios das abordagens de aprendizagem ativa em contexto escolar; Conhecer métodos, estratégias e recursos para a integração de abordagens de aprendizagem ativa em sala de aula; Conhecer exemplos de cenários e atividades de aprendizagem presentes nos projetos de inovação pedagógica promovidos e coordenados pela European Schoolnet (EUN), úteis para o desenvolvimento de práticas de aprendizagem ativa. Criar e experimentar atividades de aprendizagem ativa em contexto educativo; Refletir sobre a aplicação destas práticas pedagógicas, centradas no aluno, em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Aprendizagem ativa (3 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: Conceito de aprendizagem ativa. Exemplos de ambientes de aprendizagem centrados no aluno. Discussão e debate sobre as principais diferenças entre aprendizagem ativa e aprendizagem passiva. Principais benefícios da pedagogia de aprendizagem ativa. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa (4,5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: Métodos e estratégias de aprendizagem ativa. Desafios das abordagens de aprendizagem ativa e formas de os ultrapassar. Exemplos práticos de aprendizagem ativa. Módulo 3: Organização de atividades de aprendizagem ativa para a sala de aula (4,5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: Planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. Módulo 4: Apresentação e reflexão sobre a implementação de atividades de aprendizagem ativa (3 horas) Apresentação dos resultados obtidos pelos formandos relativamente às atividades de aprendizagem ativa implementadas. Reflexão crítica sobre a experimentação realizada relativamente à aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das suas competências. Reflexão final sobre a ação de formação.

Avaliação

Os formandos serão classificados A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos). Qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); Qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: Participação/Contributos (40%) Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Bibliografia

Coldwell, J., Craig, A. & Goold, A. (2011) Using eTechnologies for Active Learning. Interdisciplinary Journal of Information, Knowledge, and Management, 6, 95-106. Retirado de http://bit.ly/2jbIj33Eison, J. (2010). Using Active Learning Instructional Strategies to Create Excitement and Enhance Learning. Retirado de http://bit.ly/2kt2MNBFelder, R. M. & Brent, R. (2009) Active Learning: An Introduction. ASQ Higher Education Brief, 2(4). Retirado de http://bit.ly/2jbFA9TGauci, S. A., Dantas, A. M., Williams, D. A. & Kemm, R. E. (2009). Promoting student-centered active learning in lectures with a personal response system. Advances Physiology Education, 33(1), 60-71. Retirado de http://bit.ly/2jwMODJGerard, Joseph G.; Knott, Melissa J.; Lederman, Reena E. (2012). Three Examples Using Tablet Technology in and Active Learning Classroom: Strategies for Active Learning Course Design Using Tablet Technology. Global Education Journal, 2012, Issue 4, 91-114. Retirado de http://bit.ly/2jlWKg4

Cronograma

Formador

Jorge Francisco Borges

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

É importante que docentes, alunos e escolas estejam familiarizados com a regulamentação que substancia os direitos de autor e a propriedade intelectual e adotem práticas responsáveis no uso de materiais protegidos nos contextos educativos. O equilíbrio entre o acesso ao conhecimento e a proteção dos Direitos de Autor é fundamental para garantir uma educação legal e ética. Na era digital, os Direitos de Autor desempenham um papel ainda mais importante na educação, devido às facilidades e desafios apresentados pela tecnologia digital. Assim, é essencial que todos os elementos das comunidades educativas compreendam e apliquem corretamente os Direitos de Autor na utilização de conteúdo digital. Ao promover uma educação responsável e consciente em Direitos de Autor na era digital, é incentivado o respeito pelos direitos dos criadores.

Objetivos

Conhecer os conceitos: Direitos de Autor e Propriedade Intelectual. Explorar os desafios e as oportunidades relacionados com a Propriedade intelectual/Direitos de Autor na era digital. Delinear projetos educativos sobre Direitos de Autor/Propriedade Intelectual.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à Propriedade Intelectual e aos Direitos de Autor (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Propriedade Intelectual Direitos de Autor Módulo 2 | Exploração dos desafios relacionados com a Propriedade intelectual/Direitos de Autor na era digital (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 Direitos de autor online 2.2 Proteção de conteúdo digital 2.3 Proteção de dados Módulo 3 | Direitos de Autor e Propriedade Intelectual na Educação (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Recursos Educacionais Abertos 3.3 Ética e os Direitos de Autor 3.4 Criação de conteúdo original 3.4.1 Literacia digital Módulo 4 | Projeto Educativo sobre Direitos de Autor/Propriedade Intelectual (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo 4.2 Definição das atividades a propor 4.3 Definição de recursos e parcerias Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Centro de Sensibilização SeguraNet: https://www.seguranet.pt/Filipe, A., Nobre, A. (2018). Educação aberta e tecnologia aberta na formação de professores. In Pedro, A., Piedade, J., Matos, J.F., Dorotea, N. e Pedro. N. (org). Atas do V Congresso Internacional das TIC na Educação. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Lisboa.Intellectual Property in Education Network: https://euipo.europa.eu/ohimportal/en/web/observatory/ip-in-educationPropriedade Intelectual na Educação, ERTE/DGE: https://erte.dge.mec.pt/propriedade-intelectual-na-educacaoSociedade Portuguesa de Autores: https://www.spautores.pt/faq-usuarios/#:~:text=Sim%2C%20o%20pagamento%20efectuado%20à,”%20pelo%20seu%20desempenho%2Factuação.

Cronograma

Formador

Luís Filipe Batista Mestre

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Pretende-se com esta Oficina de Formação instituir um tempo de estudo autónomo e o apoio individualizado às aprendizagens na sala de aula, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos. A par do desenvolvimento de competências de estudo autónomo e do uso de um plano individual de trabalho semanal, o professor apoia, de forma interativa e sistemática, os alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. A presente formação justifica-se, não só, pela necessidade de diferenciar o ensino e a aprendizagem, como, pela importância de desenvolver em todos os alunos competências de estudo autónomo na sala de aula. Nesse sentido, é fulcral o envolvimento dos alunos na gestão do currículo, de forma a que se responsabilizem e trabalhem autonomamente, de acordo com as suas necessidades curriculares e, sempre que necessário, com o apoio do professor e colegas. Perante a defesa de uma escola para todos, onde se valorizam as diferenças, a diferenciação pedagógica, sustentada pela cooperação, é, necessariamente, algo fundamental para o sucesso educativo de todos os alunos. Dado o atual trabalho excessivo nas escolas e o cansaço acumulado dos docentes, por um lado, e o excelente ambiente de partilha e resultados alcançados ocorrido nas anteriores Oficinas com esta temática, por outro, torna-se pertinente que esta ação continue em regime e-learning.

Objetivos

1. Desenvolver um tempo de estudo autónomo diário, de forma a diferenciar o ensino e a aprendizagem, tendo em vista o sucesso curricular de todos os alunos; 2. Desenvolver a autonomia, a responsabilidade, a cooperação e a participação ativa dos alunos na apropriação do currículo escolar; 3. Desenvolver competências de estudo autónomo (planeamento, gestão e autorregulação) nos alunos; 4. Promover o apoio (sistemático, interativo e eficaz) individual aos alunos com dificuldades na aprendizagem curricular. 5. Desenvolver parcerias eficazes entre os alunos, de forma a promover/recuperar as aprendizagens curriculares; 6. Desenvolver competências metacognitivas nos alunos (autoavaliar-se e aprender a aprender); 7. Instituir rotinas e instrumentos de trabalho que privilegiam uma avaliação formativa

Conteúdos

1. Diferenciação pedagógica: Estudo autónomo e apoio individualizado - conceitos;- 3 horas 2. O Plano Individual de Trabalho;- 3 horas 3. Instrumentos de pilotagem do trabalho;- 3 horas 4. Ficheiros autocorretivos;-3 horas 5. O papel e o apoio do professor;-3 horas 6. As parcerias entre alunos;-3 horas 7. O planeamento e a avaliação/regulação do trabalho.- 4 horas 8.Avaliação da ação de formação. - 3 horas

Metodologias

Presencial: • Apresentação (com recurso fotográfico) e discussão crítica, por parte dos professores, dos aspetos mais significativos (estratégias, instrumentos de pilotagem, ficheiros, produções dos alunos...) implementados nas suas turmas; • Discussão crítica de textos teóricos e ou de cariz prático; • Apresentação e discussão dos conteúdos da Oficina por parte do formador. Trabalho Autónomo: Trabalho autónomo (entre sessões): • Implementação na sala de aula das estratégias e instrumentos de pilotagem apresentados e discutidos nas sessões presenciais; • Leitura de textos teóricos e ou de cariz prático; • Escrita descritiva e reflexiva sobre as mudanças implementadas na prática pedagógica (Portefólio)

Avaliação

A avaliação tem um carácter qualitativo e quantitativo (Despacho n.º 4595/2015). A escala de avaliação é compreendida entre 1 a 10 valores, sendo que a aprovação na oficina de formação dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores. Escala de avaliação e respetivas menções: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores. Consideram-se três critérios (2+4+4): • Participação: Pontualidade; Intervenções/Apresentações (Pertinência/Clareza/Nível de reflexão); Empenho/Iniciativa; Cooperação/Partilha (2 valores); • Produção de trabalho/materiais: Adequação/Pertinência (4 valores); • Trabalho Final/Portefólio: Correção Formal (1); Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Problematização, Coerência Interna, Apresentação) (1,5); e Aplicação dos conteúdos (1,5) (4 valores)

Bibliografia

Assunção, C. (2011). O Tempo de Estudo Autónomo e a diferenciação pedagógica. Escola Moderna, 42(5), 13-24.Duarte, J. (2012). A prática da avaliação formativa no desenvolvimento de uma regulação individualizada das aprendizagens. Escola Moderna, 40(5), 13-23.Fróis, J. (novembro de 2010). Perplexidades de uma experiência de implementação de Tempo de Estudo Autónomo. O lugar dos nossos textos – Escritos partilhados II.Grave-Resendes, L. & Soares, J. (2002). Diferenciação pedagógica. Universidade Aberta.Liberal, J. (2010a). O Plano Individual de trabalho: contributos para a avaliação qualitativa das aprendizagens. Escola Moderna, 37(5), 38-58.

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

TSO - Técnico superior-outro; TSP - Técnico superior-psicólogo

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco - Formação prioritariamente para os docentes do Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra

Enquadramento

i) A diversidade é um facto e a discussão em torno das práticas educativas promotoras de interculturalidade é tão necessária quanto emergente na sociedade global em que vivemos. Como consta no documento publicado pelo Ministério da Educação/DGE em janeiro de 2024 sob o tema “Inclusão de Alunos Migrantes em Meio Educativo”: No contexto atual de crescente diversidade, importa que as escolas consolidem, previamente e de forma intencional, respostas adequadas ao acolhimento e inclusão dos alunos migrantes. O bem-estar integral do aluno migrante potencia o trabalho a realizar pela escola, desde a socialização à promoção do sucesso na aprendizagem. (p.6). É nesse sentido que as Jornadas da Saúde e da Educação procuram promover o debate em torno da temática Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Global! ii) Multiculturalidade, interculturalidade e pluralismo cultural: dos conceitos aos caminhos em torno da escola inclusiva. Como é que a escola e os seus atores protagonizam práticas de interculturalidade em torno dos pilares: Cultura, Currículo e Comunidade. Eis os termos de referência da REEI – Rede de Escolas para a Educação Intercultural, que corroboram os desafios da sociedade global e que convoca a Escola ao compromisso de respostas efetivas que sustentem o acolhimento e a aprendizagem de todos, com todos e para todos.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências vividas no âmbito da multiculturalidade e das práticas de interculturalidade promotoras de inclusão e do sucesso educativo. • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas interculturais no contexto educativo: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes de compreensão e resolução dos problemas.

Conteúdos

9 de Julho Escolas Promotoras de Saúde: Somos Todos Mundo – Desafios da Escola Global! 9h – 9h30 Check In 9h30 – 10h Apresentação e enquadramento do evento 10h – 11hIdentidade de Género – Nuno Colaço 11h – 11h30 Coffee Break 11h30 – 12h30Novas Tecnologias: dependência dos écrans – Nádia Barradas e Sofia Lemos (Médicas de Pedopsiquiatria na Unidade de Pedopsiquiatria de Segunda Infância do HDE) 12h30 – 14h Almoço 14h – 16h Somos Todos Mundo: Os Desafios da Escola Global – Eduardo Sá 16h – Momento Cultural 167h – Encerramento 10 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo – Desafios da Escola Global! 9h – 9h30 Check In 9h30 – 10h Apresentação e enquadramento das Jornadas 10h-11h Somos Todos Mundo: Plano de Inovação do AEAMS – Luís Henriques 11h – 11h30 Coffee Break 11h30 – 12h30 Somos Todos Mundo: Os desafios do AEAMS • AtomUS – PLNM – Sónia Silva • Escolas 2030 – Anabela Carreira e Fátima Almeida • Kit de Acolhimento – Juliana Cardoso • PCE do PNA – Palavr’ARTE – Elda Tomé Moderação de elemento da CM Sintra: Susana Coelho 12h30 - 14h Almoço 14h – 16h Somos Todos Mundo: Desafios da Educação Relacional • Oradores convidados: Rui Marques do IPAV e Pedro Cunha da DGE Moderação de elemento da equipa da Educação Relacional do AEAMS 16h Momento Cultural 17h – Encerramento 11 de Julho Jornadas Pedagógicas: Somos Todos Mundo – Desafios da Escola Global! 9h – 9h30 Check In 9h30 – 10h Bingo Humano 10h – 10h30 Coffee Break 10h30 - 12h30 Somos Todos Mundo: Desafios da Escola Plural! • Oradores convidados: David Rodrigues (Ed. Especial), Mónica Mascarenhas (REEI - Fundação AgaKhan), Hélder Pais (DGE) Moderação: Adelino Calado 12h30 - 14h Almoço 14h – 17h Peddypaper Somos Todos Mundo – Parque da Liberdade em Sintra

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Questionário de Avaliação da Ação

Modelo

Assiduidade mínima: 2/3 do total de horas certificadas

Bibliografia

• Caixa de ferramentas Equidade e participação em contextos de educação:uma abordagem pedagógica baseada na cooperação - https://services4all.akfportugal.com/07.pdf• Crianças e jovens refugiados – medidas educativas - https://www.dge.mec.pt/criancas-e-jovens-refugiados-medidas-educativas• Inclusão de Alunos Migrantes e Meio Educativo - file:///D:/2023_2024/REEI_EI/inclusao_de_alunos_migrantes_em_meio_educativo_DGE.pdf• Kit Intercultural - https://www.acm.gov.pt/documents/10181/233158/Kit+Intercultural+Escolas_+link+inserido+final+I.pdf/6069a10c-ba7c-46eb-bb47-8a569205ab56• Manual Educar para o Pluralismo: um caminho - https://services4all.akfportugal.com/06.pdf

Cronograma

Formador

Cláudia Preciosa da Cruz de Paiva Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Esta ação visa dar resposta às necessidades formativas dos docentes dos agrupamentos de escolas que trabalham com o Centro de Formação Novafoco, no âmbito da capacitação dos docentes para a organização de uma intervenção educativa inclusiva, que garanta a equidade a todos os alunos na evolução do processo de ensino aprendizagem, bem como na adoção de práticas pedagógicas diferenciadas baseadas no Desenho Universal da Aprendizagem, na Flexibilização Curricular e nas Medidas Educativas preconizadas no Decreto-lei N.º54/2018. Visa ainda a sensibilização e envolvimento da comunidade educativa para a importância da reflexão e da partilha de práticas pedagógicas.

Objetivos

• Promover a importância da partilha de práticas pedagógicas. • Conhecer as políticas inclusivas e as Medidas Educativas do Decreto-lei N.º54/2018; • Conhecer e identificar os diferentes estilos de aprendizagem; • Habilitar para a adoção de práticas pedagógicas mais ativas e promotoras de plena inclusão. • Identificar as vantagens da flexibilização curricular e dos projetos transdisciplinares. • Capacitar os docentes para a organização de uma intervenção educativa inclusiva com base em metodologias de aprendizagem ativas e colaborativas; • Planificar o processo de ensino-aprendizagem de acordo com os princípios orientadores do Desenho Universal da Aprendizagem; • Desenvolver estratégias para operacionalizar em sala de aula as Medidas Universais, Seletivas e Adicionais preconizadas no DL 54/2018; • Saber elaborar Adaptações Curriculares Não Significativas e Adaptações Curriculares Significativas. • Estimular o intercâmbio e reflexão sobre experiências pedagógicas inclusivas.

Conteúdos

• Políticas e Medidas Educativas subjacentes ao Decreto-lei N.º54/2018;  Enquadramento legal da Educação inclusiva: DL 54/2018; DL 55/2018; Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Estratégia Nacional para a Educação;  Metodologias Ativas e Colaborativas de ensino; Pirâmide da Aprendizagem de William Glasser, Desenho Universal da Aprendizagem;  Adaptações no Processo de Avaliação – a quem se destinam, como e quando se aplicam?  Medidas Educativas do DL 54/2018: Universais, Seletivas e Adicionais (o que são, a quem se destinam, quando se operacionalizam?);  A EMAEI – equipa permanente e equipa variável – função e modus operandis;  Acomodações Curriculares, Adaptações Curriculares Não Significativas, Adaptações Curriculares Significativas – o que as distingue, como elaborar, como operacionalizar?  Elaboração do Relatório Técnico Pedagógico, do Programa Educativo Individual e do Plano Individual de Transição.

Metodologias

Serão realizadas duas sessões presenciais de três horas cada, das 17h às 20h, em dias a escolher pelos Agrupamentos de escolas (terças, quartas ou quintas), agendados previamente, após a aprovação da ação. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas. Apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações Powerpoint); Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma

Formador

Cláudia Preciosa da Cruz de Paiva Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Esta ação visa dar resposta às necessidades formativas dos docentes dos agrupamentos de escolas que trabalham com o Centro de Formação Novafoco, no âmbito da capacitação dos docentes para a organização de uma intervenção educativa inclusiva, que garanta a equidade a todos os alunos na evolução do processo de ensino aprendizagem, bem como na adoção de práticas pedagógicas diferenciadas baseadas no Desenho Universal da Aprendizagem, na Flexibilização Curricular e nas Medidas Educativas preconizadas no Decreto-lei N.º54/2018. Visa ainda a sensibilização e envolvimento da comunidade educativa para a importância da reflexão e da partilha de práticas pedagógicas.

Objetivos

• Promover a importância da partilha de práticas pedagógicas. • Conhecer as políticas inclusivas e as Medidas Educativas do Decreto-lei N.º54/2018; • Conhecer e identificar os diferentes estilos de aprendizagem; • Habilitar para a adoção de práticas pedagógicas mais ativas e promotoras de plena inclusão. • Identificar as vantagens da flexibilização curricular e dos projetos transdisciplinares. • Capacitar os docentes para a organização de uma intervenção educativa inclusiva com base em metodologias de aprendizagem ativas e colaborativas; • Planificar o processo de ensino-aprendizagem de acordo com os princípios orientadores do Desenho Universal da Aprendizagem; • Desenvolver estratégias para operacionalizar em sala de aula as Medidas Universais, Seletivas e Adicionais preconizadas no DL 54/2018; • Saber elaborar Adaptações Curriculares Não Significativas e Adaptações Curriculares Significativas. • Estimular o intercâmbio e reflexão sobre experiências pedagógicas inclusivas.

Conteúdos

• Políticas e Medidas Educativas subjacentes ao Decreto-lei N.º54/2018;  Enquadramento legal da Educação inclusiva: DL 54/2018; DL 55/2018; Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Estratégia Nacional para a Educação;  Metodologias Ativas e Colaborativas de ensino; Pirâmide da Aprendizagem de William Glasser, Desenho Universal da Aprendizagem;  Adaptações no Processo de Avaliação – a quem se destinam, como e quando se aplicam?  Medidas Educativas do DL 54/2018: Universais, Seletivas e Adicionais (o que são, a quem se destinam, quando se operacionalizam?);  A EMAEI – equipa permanente e equipa variável – função e modus operandis;  Acomodações Curriculares, Adaptações Curriculares Não Significativas, Adaptações Curriculares Significativas – o que as distingue, como elaborar, como operacionalizar?  Elaboração do Relatório Técnico Pedagógico, do Programa Educativo Individual e do Plano Individual de Transição.

Metodologias

Serão realizadas duas sessões presenciais de três horas cada, das 17h às 20h, em dias a escolher pelos Agrupamentos de escolas (terças, quartas ou quintas), agendados previamente, após a aprovação da ação. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas. Apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações Powerpoint); Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma

Formador

Maria Margarida do Carmo Machado

Alfredo Jaime de Oliveira Leite

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O nosso agrupamento integra atualmente 640 alunos de nacionalidade estrangeira, oriundos de 27 países diferentes. Esta diversidade cultural, linguística e social exige uma reflexão estruturada sobre práticas inclusivas e estratégias pedagógicas que promovam a integração e o bem-estar de todos os alunos. As palestras proporcionadas pelo Dr. Alfredo Leite e pelo Dr. Rui Marques visam sensibilizar os profissionais de educação para os desafios da multiculturalidade e para a importância da Educação Relacional na construção de ambientes escolares mais inclusivos e colaborativos. Através da combinação de conhecimentos teóricos e exemplos práticos, esta ação permitirá aos docentes e técnicos refletir sobre estratégias que favoreçam a integração, o respeito pelas diferenças e a equidade entre todos os alunos, contribuindo para um clima escolar positivo. A ação pretende fortalecer competências socioemocionais e relacionais dos profissionais, facilitando a criação de vínculos positivos entre alunos e professores e melhorando a coesão e a participação da comunidade escolar multicultural. A iniciativa responde às orientações do Plano Nacional de Educação, promovendo a educação intercultural, a cidadania ativa e a inclusão de alunos de diferentes origens culturais, garantindo que a escola se assume como espaço de igualdade de oportunidades e respeito pela diversidade.

Objetivos

Sensibilizar os profissionais de educação para a diversidade cultural presente no agrupamento e para os desafios e oportunidades que a multiculturalidade oferece. Apresentar estratégias e boas práticas de inclusão que permitam integrar efetivamente alunos de diferentes contextos culturais e linguísticos. Promover competências em Educação Relacional, de modo a fortalecer relações positivas entre docentes, alunos e comunidade escolar. Estimular a reflexão crítica e o debate sobre o papel da escola na promoção da equidade, respeito pela diferença e participação ativa de todos os alunos. Fomentar a aplicação prática das aprendizagens, incentivando a implementação de ações concretas que contribuam para um ambiente escolar mais inclusivo e colaborativo.

Conteúdos

1. Palestra do Dr. Alfredo Leite – Multiculturalidade e Inclusão Escolar Conteúdos principais: • Panorama da diversidade cultural e linguística no agrupamento (640 alunos estrangeiros de 27 países). • Conceitos fundamentais de multiculturalidade e educação intercultural. • Desafios e oportunidades da diversidade cultural no contexto escolar. • Estratégias práticas para promover a inclusão e a equidade entre alunos de diferentes origens. • Boas práticas e exemplos de integração de alunos estrangeiros. 2. Palestra do Dr. Rui Marques – Educação Relacional Conteúdos principais: • Apresentação do Relacional LAB: objetivos, metodologia e princípios. • Como o Relacional LAB promove competências socioemocionais e relações interpessoais positivas. • Estratégias e ferramentas para aplicação do Relacional LAB no contexto escolar. • Dinâmicas e exemplos práticos de como utilizar o Relacional LAB para melhorar a integração de alunos estrangeiros e fortalecer vínculos na comunidade escolar. • Benefícios do Relacional LAB para docentes, alunos e clima escolar em geral.

Metodologias

Palestra expositiva e dialogada • Cada sessão será conduzida pelos respetivos especialistas: Dr. Alfredo Leite: Multiculturalidade e Inclusão Escolar Dr. Rui Marques: Funcionamento do Relacional LAB Os palestrantes irão apresentar os conceitos teóricos, dados de investigação e boas práticas relacionadas com os temas, de forma clara e estruturada. Ilustração com exemplos práticos • Durante as palestras, serão apresentados casos práticos, exemplos do contexto escolar e situações reais, permitindo aos participantes relacionar a teoria com a prática. Interação e participação dos participantes • As palestras incluirão momentos de perguntas e respostas, discussão de experiências e partilha de estratégias já utilizadas pelos docentes. • Esta abordagem visa promover a reflexão sobre a multiculturalidade e a Educação Relacional no contexto específico do agrupamento. Demonstração do Relacional LAB • Na palestra do Dr. Rui Marques, haverá uma apresentação detalhada do funcionamento do Relacional LAB, incluindo os princípios metodológicos e exemplos de aplicação prática para melhorar relações interpessoais e integração de alunos. Síntese e reflexão final • No final de cada palestra, será realizada uma recapitulação dos conteúdos-chave e uma breve reflexão sobre como os conhecimentos adquiridos podem ser aplicados no dia a dia escolar, incentivando os docentes a adaptar estratégias ao seu contexto

Modelo

Questionário Final de Avaliação.

Cronograma

Formador

Luís Manuel Bernardes da Conceição

Alfredo Jaime de Oliveira Leite

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Com esta ação, pretende-se: • Capacitar os docentes e motivá-los para o desenvolvimento do trabalho no âmbito do Programa TEIP4; • Habilitar os docentes para tomarem decisões mais flexíveis e inovadoras nas suas intervenções educativas; • Incentivar o cumprimento de planos de ação que resultem de uma relação de confiança entre todos os agentes da comunidade educativa; • Fomentar o desenvolvimento profissional e inovação pedagógica, com a adoção de novas metodologias e recursos didácticos para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem; • Fortalecer a colaboração entre os diversos agentes da comunidade educativa, com promoção da articulação entre a escola, as famílias e os parceiros locais; • Reforçar a escola como um agente educativo central na vida da comunidade, respondendo de forma eficaz às necessidades sociais e culturais; • Implementar estratégias cooperativas e colaborativas que garantam a inclusão de todos os alunos e reduzam a desigualdade e a discriminação, bem como o abandono escolar e o absentismo.

Objetivos

• Maior envolvimento dos docentes; • Fortalecimento da identidade e imagem do Agrupamento Aqua Alba; • Utilização proveitosa das oportunidades do TEIP4; • Melhoria dos resultados.

Conteúdos

1. Enquadramento • Breve introdução sobre o contexto: a entrada no Programa TEIP4, os desafios que se colocam e a perceção de que esta é uma oportunidade para reforçar a união, o envolvimento e a esperança entre docentes e comunidade escolar; 2. Diagnóstico/Justificação • Identificação de pontos concretos: sentimento de dispersão entre docentes, necessidade de reforçar identidade e coesão, perceção de que ser TEIP pode ser visto como estigma, mas deve ser encarado como oportunidade estratégica; 3. Objetivos da proposta TEIP • Promoção da união interna e espírito de equipa, valorização do papel de cada docente no Projeto Educativo, transformação da pertença ao programa numa alavanca para inovação e melhoria; 4. Medidas e Atividades propostas • Exemplos de ações exequíveis, com partilha de boas práticas e reforço da identidade coletiva.

Metodologias

Comunicação do convidado e palestrante.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Observações

Formação exclusiva para os docentes do Agrupamento de Escolas Aqua Alba

Cronograma

Formador

Luís Manuel Bernardes da Conceição

Alfredo Jaime de Oliveira Leite

Destinatários

CSAE - Chefe de serviços de administração escolar CT - Coordenador técnico EO - Encarregado operacional

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

1. Com esta ação, pretende-se: • Capacitar os docentes e motivá-los para o desenvolvimento do trabalho no âmbito do Programa TEIP4; • Habilitar os docentes para tomarem decisões mais flexíveis e inovadoras nas suas intervenções educativas; • Incentivar o cumprimento de planos de ação que resultem de uma relação de confiança entre todos os agentes da comunidade educativa; • Fomentar o desenvolvimento profissional e inovação pedagógica, com a adoção de novas metodologias e recursos didácticos para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem; • Fortalecer a colaboração entre os diversos agentes da comunidade educativa, com promoção da articulação entre a escola, as famílias e os parceiros locais; • Reforçar a escola como um agente educativo central na vida da comunidade, respondendo de forma eficaz às necessidades sociais e culturais; • Implementar estratégias cooperativas e colaborativas que garantam a inclusão de todos os alunos e reduzam a desigualdade e a discriminação, bem como o abandono escolar e o absentismo.

Objetivos

• Maior envolvimento dos docentes; • Fortalecimento da identidade e imagem do Agrupamento Aqua Alba; • Utilização proveitosa das oportunidades do TEIP4; • Melhoria dos resultados.

Conteúdos

1. Enquadramento • Breve introdução sobre o contexto: a entrada no Programa TEIP4, os desafios que se colocam e a perceção de que esta é uma oportunidade para reforçar a união, o envolvimento e a esperança entre docentes e comunidade escolar; 2. Diagnóstico/Justificação • Identificação de pontos concretos: sentimento de dispersão entre docentes, necessidade de reforçar identidade e coesão, perceção de que ser TEIP pode ser visto como estigma, mas deve ser encarado como oportunidade estratégica; 3. Objetivos da proposta TEIP • Promoção da união interna e espírito de equipa, valorização do papel de cada docente no Projeto Educativo, transformação da pertença ao programa numa alavanca para inovação e melhoria; 4. Medidas e Atividades propostas • Exemplos de ações exequíveis, com partilha de boas práticas e reforço da identidade coletiva.

Metodologias

Comunicação do convidado e palestrante.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Observações

Formação exclusiva para os docentes do Agrupamento de Escolas Aqua Alba

Cronograma

Formador

Adriano Ricardo Rodrigues Ferreira Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.

Objetivos

Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303

Cronograma

Formador

Nuno Sérgio Infante de Passos Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.

Objetivos

Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303

Cronograma

Formador

Marco Ivo Brandão de Sousa Marques Lobato

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As tecnologias digitais assumem um papel cada vez mais importante, pelo que os docentes devem ser capazes de analisar criticamente os recursos digitais existentes. Neste sentido, a DGE promoveu o projeto RED, sendo um dos objetivos contribuir para a capacitação dos professores no uso pedagógico das tecnologias e de recursos educativos digitais. Estes recursos foram concebidos para promover a autonomia dos alunos, acessíveis em computadores, smartphones e tablets. Este curso tem como objetivo capacitar os formadores que darão a conhecer os recursos aos professores, através da realização de oficinas que os incentivem a utilizá-los com os seus alunos, promovam a reflexão sobre o seu uso e sobre as experiências pedagógicas daí decorrentes.

Objetivos

Com este curso de formação, pretendemos: Dar a conhecer aos formadores o Projeto REDs, da DGE, para o 1.º ciclo do ensino básico; Constituir uma equipa de formadores que possam divulgar estes recursos junto dos professores e capacitá-los para a sua utilização com os seus alunos. Levar esses formadores a compreender o conceito de REDs e a sua importância; Promover a reflexão, análise e pertinência na adoção de determinados recursos digitais de acordo com as necessidades pedagógico-didáticas deste nível de ensino. Auxiliar os formadores a criar planos de formação e delinear a respetiva implementação em contextos de formação.

Conteúdos

1.º Módulo – RED (3 horas) Conceito de Recursos Educativos Digitais. Critérios de análise de Recursos Educativos Digitais de acordo com as características que devem reunir para a sua utilização junto desta faixa etária. 2.º Módulo – Ensinar com tecnologias digitais (2 horas) Metodologias de ensino com tecnologias digitais; condições necessárias para a sua implementação; Fatores que podem dificultar ou promover o uso das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de cada comunidade educativa. Estratégias para os contornar ou valorizar. 3.º Módulo – Apresentação e exploração do Projeto REDs (7 horas) Apresentação e exploração dos conteúdos do Projeto REDs, para professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, se possível com a intervenção de um ou vários autores ou promotores do projeto. Análise dos conteúdos do projeto; 4.º Módulo – Formar para refletir e criar (8 horas) Estratégias para a construção de planos de aula/guiões e outros materiais para o 1.º ciclo, onde sejam usadas as TD e em particular os REDs do projeto; Como delinear a implementar metodologias e estratégias que permitam a capacitação de professores do 1CEB para a utilização dos REDs, com os seus alunos, em contextos reais de aprendizagem; 5.º Módulo – Preparação da formação a implementar (5 horas) Criar planos de formação, para uma ou várias oficinas, adequados à capacitação de docentes no uso pedagógico-didático de recursos educativos digitais.

Metodologias

O curso funcionará em sessões síncronas de debate em torno de documentos e das experiências dos formandos, que contribuam para uma melhor perceção da importância dos recursos digitais no 1.º ciclo. Será privilegiado o trabalho em grupo, de três ou quatro pessoas, e a reflexão e partilha de materiais produzidos, em grande grupo. Será usada a plataforma Zoom para criar momentos de trabalho conjunto e em pequenos grupos que funcionarão em salas paralelas onde os formandos desenvolverão e refletirão sobre questões que serão depois trazidas para o grande grupo para serem partilhadas e debatidas. Será disponibilizado um espaço online de apoio à formação onde serão colocados os materiais da formação e partilhados os materiais produzidos.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%. A conclusão do curso de Formação implica a obrigatoriedade da elaboração e apresentação dos vários trabalhos propostos e ainda a elaboração de um relatório de reflexão crítica. Serão considerados na avaliação dos formandos o trabalho presencial (participação e discussão de ideias, …) e o trabalho final (Reflexão crítica sobre a formação e os materiais produzidos, …).

Bibliografia

Castro, C., de Andrade, A. M., & Lagarto, J. (2016). Identificação de Fatores Facilitadores da Utilização de Recursos Educativos Digitais pelos Professores: A Perspetiva de Especialistas num Estudo e-Delphi.Revista Iberoamericana De Evaluación Educativa, 5(3). Obtido em janeiro de 2021 em https://revistas.uam.es/riee/article/view/4291Ramos, J.L., Duarte, V, Carvalho, J.M., Ferreira (2005). Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais. Obtido em janeiro de 2021 em https://ctne.fct.unl.pt/pluginfile.php/14432/mod_data/content/7401/1210161451_06_CadernoII_p_79_87_JLR_VDT_JMC_FMF_VM.pdf Rodrigues, M. do R. (2013).A integração didática das TIC numa sala de 1.o CEB: estudo de caso [Universidade de Aveiro]. Disponível online, consultada em janeiro de 2021 em https://ria.ua.pt/bitstream/10773/10969/1/tese.pdfSilva, H., & Costa, F. A. (2015). Recursos educativos digitais no futuro: perspetivas de professores, educadores e especialistas. EDUCERE - XII Congresso Nacional de Educação, Novembro, 16201–16216.

Cronograma

Formador

Helena Alexandra Graça Machado Moita de Deus

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Ciências Naturais, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

• Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); • Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; • Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; • Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' na comunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico e a comunicação; • Partilhar práticas e aceder a recursos didáticos de referência, adequados a um contexto específico de aprendizagem, ensino e avaliação.

Conteúdos

Módulo (M)1 - Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2 - Rochas e Solo - materiais terrestres (10 horas) Recursos geológicos - potencialidades Rochas e minerais Distinção entre mineral e rocha e indicar exemplo de rochas de cada grupo Aplicação de rochas no quotidiano Solo Agentes biológicos e atmosféricos - importância na génese do solo Solo - conservação Sustentabilidade na agricultura e avanço científico e tecnológico Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M3 - Água e Ar (10 horas) Água e seres vivos Disponibilidade e circulação de água na Terra - Informação Gestão sustentável da água na sua utilização, exploração e proteção - importância Atmosfera terrestre - funções Propriedades do ar e seus constituintes Atividades humanas na qualidade do ar - impactos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M4 - Processos vitais comuns aos seres vivos – Animais (10 horas) Alimentação Riscos e benefícios dos aditivos alimentares Ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares - importância Sustentabilidade do Organismo Respiração Distinção entre respirações externa e celular Ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M5 - Processos vitais comuns aos seres vivos – Plantas (10 horas) Fotossíntese e Respiração nas plantas Fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas - importância Influência de fatores que intervêm no processo fotossintético Importância das plantas na vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone Relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M6 - Agressões do meio e integridade do organismo (10 horas) Ciência e tecnologia na descoberta dos microrganismos - importância Medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas Vacinas e uso adequado de antibióticos e medicamentos de venda livre - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema Módulo Final - (2,5 horas) – Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Martins, I. P., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R., Sá, P., Rodrigues, A. V., Teixeira, F., Couceiro, F., Veiga, M. L. & Neves, C. (2012). Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbito nacional. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência, Direção Geral de Educação

Cronograma

Formador

Ivone Alexandra Martins Patrão

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Objetivos

Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.

Conteúdos

Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Rede europeia de Centros Internet Segura – Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/

Cronograma

Formador

Ana de Lurdes Videira Sérgio

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

“O conflito é intrínseco ao ato de viver/conviver, faz parte da nossa história pessoal e social” refere Gaspar (2009, p.115), definição que serve de mote à exploração da temática - Gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Abordar o conflito é abordar a diferença individual e as formas de reação à divergência. As competências exigidas para a gestão e mediação de conflitos implicam esta assunção e a abertura à experimentação da vivência do conflito como algo normativo e subjacente à condição humana. A mediação de conflitos constitui-se como uma técnica de negociação colaborativa que convida a aplicação de competências socioemocionais por parte do mediador, elemento facilitador do processo transformativo do conflito. No contexto educativo, a escola encerra em si a responsabilidade de promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental que poderá aliar ações preventivas como a criação de clube de mediadores entre pares. Paralelamente, o desenvolvimento profissional contínuo do docente convida à atualização de práticas educativas em torno da gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. A abordagem da mediação na gestão de conflitos convida os docentes a atuarem como mediadores facilitadores na construção de soluções positivas e convergentes em termos dos interesses e necessidades comuns dos protagonistas de conflito. Não sendo elementos neutrais, constituem modelos de atitudes e de comportamentos que influenciam no seu dia-a-dia os seus alunos com posições e estilos de atuação na resolução de problemas. A mediação constitui-se como uma ferramenta na gestão pedagógica e relacional em sala, a par de permitir o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos seus intervenientes. São várias as definições de mediação que se encontram na literatura, das quais o que importa reter é que se constitui num processo social e comunicacional orientado para a mudança e ancorado no diálogo e na colaboração. A presente ação de curta duração confere, assim, a sensibilização para a temática reforçando o papel do docente como termóstato e facilitador de ambiente reparador e pedagógico.

Objetivos

A ação que se apresenta tem como finalidade dotar os participantes com recursos e estratégias de gestão e mediação de conflitos que sustentem práticas de educação promotoras de cultura de paz. Objetivos gerais: • Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito, elementos de análise do conflito e estilos de abordagem ao conflito • Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa • Refletir sobre o papel das competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar

Conteúdos

Módulo 3 (4h) Mediação: enquadramento concetual Atividade: Simulação do processo de mediação Passaporte Mediador Dialógico: As competências-chave

Metodologias

Metodologias mistas, predominantemente ativas, com recurso a técnicas como: • Brainstorming. • Dinâmicas de grupo e jogos pedagógicos. • Debate.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma

Formador

Ana de Lurdes Videira Sérgio

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico,Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico,Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A proposta da Oficina de Formação no âmbito da temática da avaliação com especial incidência na exploração de modalidades e usos da avaliação sumativa e formativa, na qualidade de registos associados à regulação dos processos de ensino e de aprendizagem, surge articulada com as necessidades de formação, sinalizadas pelos professores dos Agrupamentos de Escolas do Centro de Formação de Escolas Novafoco.

Objetivos

Problematizar os conceitos de avaliação formativa e sumativa, usos e contributos de ambas as modalidades de avaliação Debater questões da avaliação do ponto de vista teórico e prático- o que fazemos, como e para quê. Identificar um conjunto de práticas de avaliação formativa desenvolvidas em contextos de aprendizagem Produzir conjuntamente instrumentos e recursos que permitam, aos professores e aos alunos, regularem os processos de ensino e de aprendizagem, de modo a aferirem a sua evolução e os seus progressos no sentido da melhoria dos resultados alcançados. Explorar potencialidades e constrangimentos associados à prática regular da avaliação formativa e sumativa, em sala de aula e no ensino remoto, bem como as formas de os ultrapassar

Conteúdos

Módulo I – Em torno do Conceito de Avaliação 1. Dimensões da Organização e Gestão do Processo de Ensino-Aprendizagem 2. Importância da Comunicação Pedagógica 3. Exploração do conceito de avaliação (polissemia do termo) 4. Representações dos professores face à natureza e finalidade da avaliação (formativa e sumativa) no seu sentido lato 5. Princípios da Avaliação Pedagógica (4,5 horas) Módulo II – Modalidades e Registos de Avaliação 6. Diversificação de modalidades de avaliação pedagógica e seus usos 7. Exploração de usos e potencialidades, desafios e limitações de múltiplas modalidades de avaliação formativa e sumativa 8. Complementaridade dos diferentes registos e usos da avaliação: objetividade; credibilidade e rigor do processo avaliativo (4,5 horas) Módulo III – Conceção e exploração de registos de avaliação pedagógica 9. Conceção e aplicação de instrumentos de avaliação formativa e sumativa (o que fazer, como fazer e para quê?) 10. Articulação entre os instrumentos de recolha de informação [formativa e sumativa] na construção de um feedback sustentado aos alunos e como estratégia de monitorização de processos didáticos, pedagógicos e curriculares 11. Avaliação formativa e distribuição de Feedback como prática facilitadora da auto e heteroavaliação dos alunos 12. Avaliação sumativa e distribuição de Feedback como prática facilitadora da auto e heteroavaliação dos alunos 13. Articulação das práticas de avaliação formativa e sumativa com os critérios de avaliação e sistema de classificação propostos pelo grupo disciplinar / departamento curricular / conselho de docentes (8 horas) Módulo IV - Exploração dos Usos da avaliação formativa e sumativa, no Ensino Presencial e Remoto 14. Potencialidades e constrangimentos associados à integração de práticas de avaliação formativa em sala de aula e em ensino remoto/à distância 15. Avaliação formativa e sumativa e o envolvimento dos alunos na construção de registos e na definição de critérios de avaliação 16. Contributos de ambos os registos de avaliação (formativa e sumativa) para a transformação das práticas de ensino e de avaliação das aprendizagens 17. Pistas de atuação pedagógica presente e futura em cenários diferenciados de ensino/aprendizagem: i)Escassez de espaços e tempos para trabalho colaborativo (tempos formais e informais); ii) Ausência de interação física em cenários de ensino remoto; iii) Pressões e expetativas face ao desenvolvimento de um trabalho de qualidade (regime presencial/remoto); iv) Dilemas da avaliação externa e interna dos sistemas de ensino. 8 horas)

Avaliação

• Participação nas sessões; • Realização e envolvimento em diversificadas tarefas propostas no decorrer da formação. • Produção escrita, individual, que reflicta o grau de apropriação dos conteúdos explorados e a sua aplicabilidade em contexto a prática profissional • Questionário e Relatório Final. A avaliação aplicada de 1 a 10 valores.

Bibliografia

Abrecht, R. (1991). L’évaluationformative: Une analyse critique. Bruxelles: De BoeckFernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. In J. M. De Ketele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988]Machado, E. A. (2019). Feedback. Texto de apoio à formação - Projeto MAIA. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.Fernandes, D. (2008a). Avaliação das Aprendizagens: Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Lisboa: Texto Editores.Fernandes, D. (2011a). Avaliar para melhorar as aprendizagens: Análise e discussão de algumas questões essenciais. In I. Fialho & H. Salgueiro (Eds.), Turma Mais e sucesso escolar:

Cronograma

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O Congresso Novafoco constitui um espaço de encontro, reflexão e construção partilhada sobre os desafios emergentes na educação, no cruzamento entre inovação pedagógica, transformação digital, bem-estar escolar e cidadania ativa. Este evento visa reunir docentes de diferentes níveis de ensino, investigadores, decisores e técnicos especializados, promovendo o diálogo entre práticas, políticas e investigação. Pretende-se, ainda, valorizar a multidisciplinaridade, a colaboração interinstitucional e o papel do professor como agente de mudança.

Objetivos

- Estimular a reflexão crítica sobre os grandes desafios contemporâneos da educação, nomeadamente nas áreas da saúde mental, sustentabilidade e transição digital; - Fomentar o debate interdisciplinar entre docentes, especialistas e entidades do setor educativo; - Valorizar a formação contínua dos profissionais da educação, através da partilha de práticas e recursos relevantes; - Reforçar a articulação entre inovação pedagógica, bem-estar escolar e inclusão; - Potenciar a adoção de ferramentas digitais e metodologias atualizadas no ensino.

Conteúdos

Dia 4 de setembro ▪ Apresentação de recursos e plataformas digitais educativas (Equipa ERTE - DGE); ▪ Sustentabilidade e cidadania ativa: educação ambiental e o papel da escola na formação ecológica (intervenção da ZERO); ▪ Workshops práticos temáticos: exploração de ferramentas digitais, construção de atividades pedagógicas e partilha colaborativa de experiências.

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Anexo(s)

Cartaz do Evento

imagem-congresso.jpg

Cronograma

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O Congresso Novafoco constitui um espaço de encontro, reflexão e construção partilhada sobre os desafios emergentes na educação, no cruzamento entre inovação pedagógica, transformação digital, bem-estar escolar e cidadania ativa. Este evento visa reunir docentes de diferentes níveis de ensino, investigadores, decisores e técnicos especializados, promovendo o diálogo entre práticas, políticas e investigação. Pretende-se, ainda, valorizar a multidisciplinaridade, a colaboração interinstitucional e o papel do professor como agente de mudança.

Objetivos

- Estimular a reflexão crítica sobre os grandes desafios contemporâneos da educação, nomeadamente nas áreas da saúde mental, sustentabilidade e transição digital; - Fomentar o debate interdisciplinar entre docentes, especialistas e entidades do setor educativo; - Valorizar a formação contínua dos profissionais da educação, através da partilha de práticas e recursos relevantes; - Reforçar a articulação entre inovação pedagógica, bem-estar escolar e inclusão; - Potenciar a adoção de ferramentas digitais e metodologias atualizadas no ensino.

Conteúdos

Dia 4 de setembro ▪ Apresentação de recursos e plataformas digitais educativas (Equipa ERTE - DGE); ▪ Sustentabilidade e cidadania ativa: educação ambiental e o papel da escola na formação ecológica (intervenção da ZERO); ▪ Workshops práticos temáticos: exploração de ferramentas digitais, construção de atividades pedagógicas e partilha colaborativa de experiências.

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

“O conflito é intrínseco ao ato de viver/conviver, faz parte da nossa história pessoal e social” refere Gaspar (2009, p.115), definição que serve de mote à exploração da temática - Gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Abordar o conflito é abordar a diferença individual e as formas de reação à divergência. As competências exigidas para a gestão e mediação de conflitos implicam esta assunção e a abertura à experimentação da vivência do conflito como algo normativo e subjacente à condição humana. A mediação de conflitos constitui-se como uma técnica de negociação colaborativa que convida a aplicação de competências socioemocionais por parte do mediador, elemento facilitador do processo transformativo do conflito. No contexto educativo, a escola encerra em si a responsabilidade de promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental que poderá aliar ações preventivas como a criação de clube de mediadores entre pares. Paralelamente, o desenvolvimento profissional contínuo do docente convida à atualização de práticas educativas em torno da gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. A abordagem da mediação na gestão de conflitos convida os docentes a atuarem como mediadores facilitadores na construção de soluções positivas e convergentes em termos dos interesses e necessidades comuns dos protagonistas de conflito. Não sendo elementos neutrais, constituem modelos de atitudes e de comportamentos que influenciam no seu dia-a-dia os seus alunos com posições e estilos de atuação na resolução de problemas. A mediação constitui-se como uma ferramenta na gestão pedagógica e relacional em sala, a par de permitir o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos seus intervenientes. São várias as definições de mediação que se encontram na literatura, das quais o que importa reter é que se constitui num processo social e comunicacional orientado para a mudança e ancorado no diálogo e na colaboração. A presente ação de curta duração confere, assim, a sensibilização para a temática reforçando o papel do docente como termóstato e facilitador de ambiente reparador e pedagógico.

Objetivos

A ação que se apresenta tem como finalidade dotar os participantes com recursos e estratégias de gestão e mediação de conflitos que sustentem práticas de educação promotoras de cultura de paz. Objetivos gerais: • Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito, elementos de análise do conflito e estilos de abordagem ao conflito • Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa • Refletir sobre o papel das competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar

Conteúdos

Módulo 2 (4h) Conflito: enquadramento concetual Atividade: Os conflitos na escola Passaporte Mediador Dialógico: As competências-chave

Metodologias

Metodologias mistas, predominantemente ativas, com recurso a técnicas como: • Brainstorming. • Dinâmicas de grupo e jogos pedagógicos. • Debate.

Modelo

Questionário de Avaliação Final

Cronograma

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O Congresso Novafoco constitui um espaço de encontro, reflexão e construção partilhada sobre os desafios emergentes na educação, no cruzamento entre inovação pedagógica, transformação digital, bem-estar escolar e cidadania ativa. Este evento visa reunir docentes de diferentes níveis de ensino, investigadores, decisores e técnicos especializados, promovendo o diálogo entre práticas, políticas e investigação. Pretende-se, ainda, valorizar a multidisciplinaridade, a colaboração interinstitucional e o papel do professor como agente de mudança.

Objetivos

- Estimular a reflexão crítica sobre os grandes desafios contemporâneos da educação, nomeadamente nas áreas da saúde mental, sustentabilidade e transição digital; - Fomentar o debate interdisciplinar entre docentes, especialistas e entidades do setor educativo; - Valorizar a formação contínua dos profissionais da educação, através da partilha de práticas e recursos relevantes; - Reforçar a articulação entre inovação pedagógica, bem-estar escolar e inclusão; - Potenciar a adoção de ferramentas digitais e metodologias atualizadas no ensino.

Conteúdos

Dia 3 de setembro ▪ Saúde mental em contexto escolar: fatores de risco, estratégias de prevenção e intervenção, contributos da psicologia e da enfermagem escolar; ▪ Ensino do Português Língua Não Materna: práticas inclusivas e resposta à diversidade linguística e cultural; ▪ Inteligência Artificial na educação: impactos no ensino-aprendizagem, uso responsável e implicações éticas; ▪ Desinformação e literacia digital: estratégias pedagógicas para promover o pensamento crítico e a análise informacional; ▪ Avaliação em transformação: modelos alternativos, feedback formativo e regulação das aprendizagens.

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Anexo(s)

Cartaz do Evento

imagem-congresso.jpg

Cronograma

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Pessoal não docente; Técnicos Especializados; Técnicos de Saúde

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O Congresso Novafoco constitui um espaço de encontro, reflexão e construção partilhada sobre os desafios emergentes na educação, no cruzamento entre inovação pedagógica, transformação digital, bem-estar escolar e cidadania ativa. Este evento visa reunir docentes de diferentes níveis de ensino, investigadores, decisores e técnicos especializados, promovendo o diálogo entre práticas, políticas e investigação. Pretende-se, ainda, valorizar a multidisciplinaridade, a colaboração interinstitucional e o papel do professor como agente de mudança.

Objetivos

- Estimular a reflexão crítica sobre os grandes desafios contemporâneos da educação, nomeadamente nas áreas da saúde mental, sustentabilidade e transição digital; - Fomentar o debate interdisciplinar entre docentes, especialistas e entidades do setor educativo; - Valorizar a formação contínua dos profissionais da educação, através da partilha de práticas e recursos relevantes; - Reforçar a articulação entre inovação pedagógica, bem-estar escolar e inclusão; - Potenciar a adoção de ferramentas digitais e metodologias atualizadas no ensino.

Conteúdos

Dia 3 de setembro ▪ Saúde mental em contexto escolar: fatores de risco, estratégias de prevenção e intervenção, contributos da psicologia e da enfermagem escolar; ▪ Ensino do Português Língua Não Materna: práticas inclusivas e resposta à diversidade linguística e cultural; ▪ Inteligência Artificial na educação: impactos no ensino-aprendizagem, uso responsável e implicações éticas; ▪ Desinformação e literacia digital: estratégias pedagógicas para promover o pensamento crítico e a análise informacional; ▪ Avaliação em transformação: modelos alternativos, feedback formativo e regulação das aprendizagens.

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

“O conflito é intrínseco ao ato de viver/conviver, faz parte da nossa história pessoal e social” refere Gaspar (2009, p.115), definição que serve de mote à exploração da temática - Gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. Abordar o conflito é abordar a diferença individual e as formas de reação à divergência. As competências exigidas para a gestão e mediação de conflitos implicam esta assunção e a abertura à experimentação da vivência do conflito como algo normativo e subjacente à condição humana. A mediação de conflitos constitui-se como uma técnica de negociação colaborativa que convida a aplicação de competências socioemocionais por parte do mediador, elemento facilitador do processo transformativo do conflito. No contexto educativo, a escola encerra em si a responsabilidade de promover uma cultura de bem-estar e de saúde mental que poderá aliar ações preventivas como a criação de clube de mediadores entre pares. Paralelamente, o desenvolvimento profissional contínuo do docente convida à atualização de práticas educativas em torno da gestão e mediação de conflitos em contexto escolar. A abordagem da mediação na gestão de conflitos convida os docentes a atuarem como mediadores facilitadores na construção de soluções positivas e convergentes em termos dos interesses e necessidades comuns dos protagonistas de conflito. Não sendo elementos neutrais, constituem modelos de atitudes e de comportamentos que influenciam no seu dia-a-dia os seus alunos com posições e estilos de atuação na resolução de problemas. A mediação constitui-se como uma ferramenta na gestão pedagógica e relacional em sala, a par de permitir o desenvolvimento de competências pessoais e sociais dos seus intervenientes. São várias as definições de mediação que se encontram na literatura, das quais o que importa reter é que se constitui num processo social e comunicacional orientado para a mudança e ancorado no diálogo e na colaboração. A presente ação de curta duração confere, assim, a sensibilização para a temática reforçando o papel do docente como termóstato e facilitador de ambiente reparador e pedagógico.

Objetivos

A ação que se apresenta tem como finalidade dotar os participantes com recursos e estratégias de gestão e mediação de conflitos que sustentem práticas de educação promotoras de cultura de paz. Objetivos gerais: • Identificar tipos de conflito, o ciclo do conflito, elementos de análise do conflito e estilos de abordagem ao conflito • Reconhecer técnicas de gestão de conflito e caracterizar a mediação como técnica de negociação colaborativa • Refletir sobre o papel das competências socioemocionais no contexto da mediação de conflitos em meio escolar

Conteúdos

Módulo 1 (4h) Enquadramento da ação e apresentação dos participantes Atividade: World Café do Conflito e da Mediação Passaporte Mediador Dialógico: As competências-chave

Metodologias

Metodologias mistas, predominantemente ativas, com recurso a técnicas como: • Brainstorming. • Dinâmicas de grupo e jogos pedagógicos. • Debate.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma

Formador

Catarina Filipa Gil Pereira

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: A comunicação é uma competência transversal que tem impacto direto na forma como nos relacionamos com os outros. Assim, é essencial conhecer os elementos básicos do processo comunicacional e compreender os diferentes estilos de comunicação e qual o impacto que cada um pode ter nas relações interpessoais, refletindo sobre a forma como comunicamos e adaptá-las aos diferentes contextos e públicos-alvo. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais comunicam diariamente com diferentes pessoas dentro do espaço escolar (professores, técnicos, alunos, famílias) pelo que é determinante refletirem sobre a sua comunicação, compreendendo os diferentes estilos existentes e os benefícios da assertividade na comunicação com os outros. A presente ação de formação pretende dotá-los de competências comunicacionais assertivas, de forma a que sejam capazes de comunicar eficazmente com os diferentes públicos-alvo, adaptado o seu discurso e linguagem de acordo com o contexto e o recetor da mensagem.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do processo comunicacional no contexto escolar; • Reconhecer os fatores determinantes para a eficácia da comunicação entre profissionais, alunos e famílias; • Compreender os diferentes estilos de comunicação e os seus impactos nas relações profissionais; • Desenvolver competências de comunicação assertiva adequadas ao exercício das funções de assistente operacional; • Aplicar estratégias comunicacionais na mediação de conflitos e no trabalho em equipa.

Conteúdos

Comunicação interpessoal em contexto escolar • Elementos básicos do processo comunicacional. • Determinantes da comunicação eficaz. • Papel da comunicação no exercício das funções dos Assistentes Operacionais. • Comunicação verbal, não verbal e paraverbal: adequação às diferentes situações educativas. • Escuta ativa e empatia como competências relacionais. Elementos e fatores do processo comunicacional • Elementos da comunicação (emissor, recetor, mensagem, canal, código, ruído, …) • Condições facilitadoras de uma comunicação clara e eficaz. • Impacto do contexto organizacional e emocional na comunicação. Estilos comunicacionais • Tipos de estilos: passivo, agressivo, passivo-agressivo (manipulador) e assertivo. • Comportamentos típicos associados a cada estilo. • Consequências práticas dos estilos de comunicação na relação com crianças, jovens, profissionais e famílias. • Identificação do estilo pessoal de comunicação. Assertividade como competência profissional • Definição e princípios da assertividade no contexto educativo. • Componente emocional da assertividade: gestão de emoções, autorregulação e respeito mútuo. • Técnicas de comunicação assertiva. Comunicação no trabalho em equipa e na relação com a comunidade educativa • A comunicação como instrumento de coesão e colaboração. • Papel dos AOs na promoção de um ambiente relacional positivo. • Estratégias para a melhoria da comunicação interna e externa. • Atendimento ao público. • Contributos da comunicação assertiva para o bem-estar da comunidade educativa.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Bibliografia

Alzate, R. (2005). Resolução de conflitos: transformação da escola. In E. Vinyamata, Aprender a partir do conflito (pp. 51-63). Porto Alegre: Artmed. CHALVIN, Dominique, L’affirmation de soi(5ª Ed.), Les Editions E.S.F., Paris, 1989, pp. 4-7 Francisco, A. M. ., Barbosa, . J. de S., &Puhl, . C. (2021). Falhas de comunicação dentro das organizações. Revista Tecnológica Da UniFatec-PR, 11(1). Recuperado de http://chamadosfatecpr.com.br/revista/index.php/fatec/article/view/3 Machado Júnior, P. P., &Fellipelli, A. (2013). Tipos psicológicos e estilos de comunicação. Sumários Revista Da ESPM, 15(1), 56–59. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1168 Morgado, C., & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra, (1), 43–56. Silva, L. M. G. da ., Brasil, V. V., Guimarães, H. C. Q. C. P., Savonitti, B. H. R. de A., & Silva, M. J. P. da .. (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Revista Latino-americana De Enfermagem, 8(4), 52–58. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400008

Cronograma

Formador

Mariana Antunes Fonseca Nunes

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: A comunicação é uma competência transversal que tem impacto direto na forma como nos relacionamos com os outros. Assim, é essencial conhecer os elementos básicos do processo comunicacional e compreender os diferentes estilos de comunicação e qual o impacto que cada um pode ter nas relações interpessoais, refletindo sobre a forma como comunicamos e adaptá-las aos diferentes contextos e públicos-alvo. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais comunicam diariamente com diferentes pessoas dentro do espaço escolar (professores, técnicos, alunos, famílias) pelo que é determinante refletirem sobre a sua comunicação, compreendendo os diferentes estilos existentes e os benefícios da assertividade na comunicação com os outros. A presente ação de formação pretende dotá-los de competências comunicacionais assertivas, de forma a que sejam capazes de comunicar eficazmente com os diferentes públicos-alvo, adaptado o seu discurso e linguagem de acordo com o contexto e o recetor da mensagem.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do processo comunicacional no contexto escolar; • Reconhecer os fatores determinantes para a eficácia da comunicação entre profissionais, alunos e famílias; • Compreender os diferentes estilos de comunicação e os seus impactos nas relações profissionais; • Desenvolver competências de comunicação assertiva adequadas ao exercício das funções de assistente operacional; • Aplicar estratégias comunicacionais na mediação de conflitos e no trabalho em equipa.

Conteúdos

Comunicação interpessoal em contexto escolar • Elementos básicos do processo comunicacional. • Determinantes da comunicação eficaz. • Papel da comunicação no exercício das funções dos Assistentes Operacionais. • Comunicação verbal, não verbal e paraverbal: adequação às diferentes situações educativas. • Escuta ativa e empatia como competências relacionais. Elementos e fatores do processo comunicacional • Elementos da comunicação (emissor, recetor, mensagem, canal, código, ruído, …) • Condições facilitadoras de uma comunicação clara e eficaz. • Impacto do contexto organizacional e emocional na comunicação. Estilos comunicacionais • Tipos de estilos: passivo, agressivo, passivo-agressivo (manipulador) e assertivo. • Comportamentos típicos associados a cada estilo. • Consequências práticas dos estilos de comunicação na relação com crianças, jovens, profissionais e famílias. • Identificação do estilo pessoal de comunicação. Assertividade como competência profissional • Definição e princípios da assertividade no contexto educativo. • Componente emocional da assertividade: gestão de emoções, autorregulação e respeito mútuo. • Técnicas de comunicação assertiva. Comunicação no trabalho em equipa e na relação com a comunidade educativa • A comunicação como instrumento de coesão e colaboração. • Papel dos AOs na promoção de um ambiente relacional positivo. • Estratégias para a melhoria da comunicação interna e externa. • Atendimento ao público. • Contributos da comunicação assertiva para o bem-estar da comunidade educativa.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Bibliografia

Alzate, R. (2005). Resolução de conflitos: transformação da escola. In E. Vinyamata, Aprender a partir do conflito (pp. 51-63). Porto Alegre: Artmed. CHALVIN, Dominique, L’affirmation de soi(5ª Ed.), Les Editions E.S.F., Paris, 1989, pp. 4-7 Francisco, A. M. ., Barbosa, . J. de S., &Puhl, . C. (2021). Falhas de comunicação dentro das organizações. Revista Tecnológica Da UniFatec-PR, 11(1). Recuperado de http://chamadosfatecpr.com.br/revista/index.php/fatec/article/view/3 Machado Júnior, P. P., &Fellipelli, A. (2013). Tipos psicológicos e estilos de comunicação. Sumários Revista Da ESPM, 15(1), 56–59. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1168 Morgado, C., & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra, (1), 43–56. Silva, L. M. G. da ., Brasil, V. V., Guimarães, H. C. Q. C. P., Savonitti, B. H. R. de A., & Silva, M. J. P. da .. (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Revista Latino-americana De Enfermagem, 8(4), 52–58. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400008

Cronograma

Formador

Andrezza Pereira de Souza

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: Com a crescente diversidade nas escolas, é importante capacitar os agentes educativos para atividades de animação socioeducativa, criando ambientes seguros e inclusivos. Neste sentido, a presente ação de formação pretende capacitar os assistentes operacionais dos agrupamentos de escolas com competências pedagógicas, técnicas e de relacionamento para intervir adequadamente em diversos espaços educativos (recreio, sala, refeições), dinamizando atividades de carácter socioeducativo para alunos de diferentes faixas etárias. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais assumem um papel importante na vida escolar e no desenvolvimento das crianças e jovens. Desta forma, é determinante capacitá-los para intervir adequadamente em diversos contextos e espaços educativos, promovendo o desenvolvimento de competências de animação lúdica e socioeducativa com foco na segurança, bem-estar e inclusão das crianças e jovens.

Objetivos

• Analisar a importância da animação socioeducativa na promoção da coesão, do bem-estar, da inclusão e do desenvolvimento global das crianças e jovens; • Identificar os espaços e grupos-alvo com os quais os Assistentes Operacionais intervêm, direta ou indiretamente, como agentes educativos; • Explorar estratégias de intervenção adequadas à sua função, promovendo ambientes educativos positivos, cooperativos e inclusivos; • Desenvolver competências de comunicação, criatividade e relação com os diferentes atores da comunidade educativa.

Conteúdos

• A Animação como Função Educativa o A educação além da sala de aula: o papel não docente na formação das crianças e jovens. o Diferença entre educação, ensino e formação: contributo dos AOs nos diferentes níveis. o Princípios da pedagogia social: cuidar, escutar, apoiar e intervir. o A animação socioeducativa como ferramenta para prevenir conflitos, motivar e incluir. • Espaços e Grupos-Alvo de Intervenção o O espaço escolar como ecossistema educativo (recreios, corredores, refeitórios, entradas e saídas…) o A comunidade educativa (professores, educadores, técnicos das AECs, famílias, técnicos do município, ...) o Estruturas complementares à escola (ATL, CAF, bibliotecas, ginásios, salas polivalentes, ...) o O potencial educativo dos espaços lúdicos. o Projetos locais e estruturas de formação de adultos (ex.: Centro Qualifica) e o direito à aprendizagem ao longo da vida. • Estratégias de Intervenção Socioeducativa o O estímulo da criatividade na relação com crianças e jovens: jogos, dinâmicas de grupo, praticas artísticas, recursos tecnológicos, rotinas com sentido e histórias. o Literacia para todos: como os AOs contribuem para o desenvolvimento de competências de aprendizagem, comunicação e regras sociais. o A diversidade cultural como fator de enriquecimento pessoal e da comunidade escolar. o O papel dos AOs na ligação com a comunidade local e na promoção do sentimento de pertença. o Estratégias práticas para envolver a família e reforçar o papel educativo da escola.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Avaliação

Avaliação qualitativa

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação.

Bibliografia

AZEVEDO, C. A. S. (2008), “Sobre a Definição de Animação Sociocultural”, in Práticas de Animação, APDASC – Associação para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, Ano 2, n.º 1, outubro de 2008 (http: revistapraticasdeanimacao.google pages.com). Canastra, F., & Malheiro, M. (2009). O papel do educador social no quadro das novas mediacoes socioeducativas. [The Role ofthe social Educator in the Framework of New Socio-EducationalMediations.] Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho LARRAZÁBAL Maria S., 2004, «A figura e a formação do animador sociocultural», in J. Trilla (coord.) Animação sociocultural. Teorias, programas e âmbitos, Lisboa, Instituto Piaget [«Horizontes Pedagógicos»], pp. 123-134 LOPES, Marcelino. 2008. Animação sociocultural em Portugal (2ª edição). Amarante: Intervenção. PEREIRA, José, VIEITS, Manuel & LOPES, Marcelino.2008. A Animação Sociocultural e os desafios do Século XXI. Portugal: Intervenção. Matos Calheiros Trindade, B. M., da Silva Pocinho, R. F., & Rodriguez Conde, M. J. (2019). ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL NA ESCOLA – BRINCAR PARA EDUCAR. POLÊM!CA, 18(3), 093–106. https://doi.org/10.12957/polemica.2018.39428 Ribeiro, Ruben. (2019). Animação sociocultural: importância dos documentos de suporte para uma prática sustentada e reflexiva. Da Investigação às Práticas, 9(2), 89-105. https://doi.org/10.25757/invep.v9i2.179

Cronograma

Formador

Catarina Filipa Gil Pereira

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: Com a crescente diversidade nas escolas, é importante capacitar os agentes educativos para atividades de animação socioeducativa, criando ambientes seguros e inclusivos. Neste sentido, a presente ação de formação pretende capacitar os assistentes operacionais dos agrupamentos de escolas com competências pedagógicas, técnicas e de relacionamento para intervir adequadamente em diversos espaços educativos (recreio, sala, refeições), dinamizando atividades de carácter socioeducativo para alunos de diferentes faixas etárias. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais assumem um papel importante na vida escolar e no desenvolvimento das crianças e jovens. Desta forma, é determinante capacitá-los para intervir adequadamente em diversos contextos e espaços educativos, promovendo o desenvolvimento de competências de animação lúdica e socioeducativa com foco na segurança, bem-estar e inclusão das crianças e jovens.

Objetivos

• Analisar a importância da animação socioeducativa na promoção da coesão, do bem-estar, da inclusão e do desenvolvimento global das crianças e jovens; • Identificar os espaços e grupos-alvo com os quais os Assistentes Operacionais intervêm, direta ou indiretamente, como agentes educativos; • Explorar estratégias de intervenção adequadas à sua função, promovendo ambientes educativos positivos, cooperativos e inclusivos; • Desenvolver competências de comunicação, criatividade e relação com os diferentes atores da comunidade educativa.

Conteúdos

• A Animação como Função Educativa o A educação além da sala de aula: o papel não docente na formação das crianças e jovens. o Diferença entre educação, ensino e formação: contributo dos AOs nos diferentes níveis. o Princípios da pedagogia social: cuidar, escutar, apoiar e intervir. o A animação socioeducativa como ferramenta para prevenir conflitos, motivar e incluir. • Espaços e Grupos-Alvo de Intervenção o O espaço escolar como ecossistema educativo (recreios, corredores, refeitórios, entradas e saídas…) o A comunidade educativa (professores, educadores, técnicos das AECs, famílias, técnicos do município, ...) o Estruturas complementares à escola (ATL, CAF, bibliotecas, ginásios, salas polivalentes, ...) o O potencial educativo dos espaços lúdicos. o Projetos locais e estruturas de formação de adultos (ex.: Centro Qualifica) e o direito à aprendizagem ao longo da vida. • Estratégias de Intervenção Socioeducativa o O estímulo da criatividade na relação com crianças e jovens: jogos, dinâmicas de grupo, praticas artísticas, recursos tecnológicos, rotinas com sentido e histórias. o Literacia para todos: como os AOs contribuem para o desenvolvimento de competências de aprendizagem, comunicação e regras sociais. o A diversidade cultural como fator de enriquecimento pessoal e da comunidade escolar. o O papel dos AOs na ligação com a comunidade local e na promoção do sentimento de pertença. o Estratégias práticas para envolver a família e reforçar o papel educativo da escola.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Avaliação

Avaliação qualitativa

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação.

Bibliografia

AZEVEDO, C. A. S. (2008), “Sobre a Definição de Animação Sociocultural”, in Práticas de Animação, APDASC – Associação para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, Ano 2, n.º 1, outubro de 2008 (http: revistapraticasdeanimacao.google pages.com). Canastra, F., & Malheiro, M. (2009). O papel do educador social no quadro das novas mediacoes socioeducativas. [The Role ofthe social Educator in the Framework of New Socio-EducationalMediations.] Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho LARRAZÁBAL Maria S., 2004, «A figura e a formação do animador sociocultural», in J. Trilla (coord.) Animação sociocultural. Teorias, programas e âmbitos, Lisboa, Instituto Piaget [«Horizontes Pedagógicos»], pp. 123-134 LOPES, Marcelino. 2008. Animação sociocultural em Portugal (2ª edição). Amarante: Intervenção. PEREIRA, José, VIEITS, Manuel & LOPES, Marcelino.2008. A Animação Sociocultural e os desafios do Século XXI. Portugal: Intervenção. Matos Calheiros Trindade, B. M., da Silva Pocinho, R. F., & Rodriguez Conde, M. J. (2019). ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL NA ESCOLA – BRINCAR PARA EDUCAR. POLÊM!CA, 18(3), 093–106. https://doi.org/10.12957/polemica.2018.39428 Ribeiro, Ruben. (2019). Animação sociocultural: importância dos documentos de suporte para uma prática sustentada e reflexiva. Da Investigação às Práticas, 9(2), 89-105. https://doi.org/10.25757/invep.v9i2.179

Cronograma

Formador

Sérgio Tiago Ferreira Félix

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: A comunicação é uma competência transversal que tem impacto direto na forma como nos relacionamos com os outros. Assim, é essencial conhecer os elementos básicos do processo comunicacional e compreender os diferentes estilos de comunicação e qual o impacto que cada um pode ter nas relações interpessoais, refletindo sobre a forma como comunicamos e adaptá-las aos diferentes contextos e públicos-alvo. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais comunicam diariamente com diferentes pessoas dentro do espaço escolar (professores, técnicos, alunos, famílias) pelo que é determinante refletirem sobre a sua comunicação, compreendendo os diferentes estilos existentes e os benefícios da assertividade na comunicação com os outros. A presente ação de formação pretende dotá-los de competências comunicacionais assertivas, de forma a que sejam capazes de comunicar eficazmente com os diferentes públicos-alvo, adaptado o seu discurso e linguagem de acordo com o contexto e o recetor da mensagem.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do processo comunicacional no contexto escolar; • Reconhecer os fatores determinantes para a eficácia da comunicação entre profissionais, alunos e famílias; • Compreender os diferentes estilos de comunicação e os seus impactos nas relações profissionais; • Desenvolver competências de comunicação assertiva adequadas ao exercício das funções de assistente operacional; • Aplicar estratégias comunicacionais na mediação de conflitos e no trabalho em equipa.

Conteúdos

Comunicação interpessoal em contexto escolar • Elementos básicos do processo comunicacional. • Determinantes da comunicação eficaz. • Papel da comunicação no exercício das funções dos Assistentes Operacionais. • Comunicação verbal, não verbal e paraverbal: adequação às diferentes situações educativas. • Escuta ativa e empatia como competências relacionais. Elementos e fatores do processo comunicacional • Elementos da comunicação (emissor, recetor, mensagem, canal, código, ruído, …) • Condições facilitadoras de uma comunicação clara e eficaz. • Impacto do contexto organizacional e emocional na comunicação. Estilos comunicacionais • Tipos de estilos: passivo, agressivo, passivo-agressivo (manipulador) e assertivo. • Comportamentos típicos associados a cada estilo. • Consequências práticas dos estilos de comunicação na relação com crianças, jovens, profissionais e famílias. • Identificação do estilo pessoal de comunicação. Assertividade como competência profissional • Definição e princípios da assertividade no contexto educativo. • Componente emocional da assertividade: gestão de emoções, autorregulação e respeito mútuo. • Técnicas de comunicação assertiva. Comunicação no trabalho em equipa e na relação com a comunidade educativa • A comunicação como instrumento de coesão e colaboração. • Papel dos AOs na promoção de um ambiente relacional positivo. • Estratégias para a melhoria da comunicação interna e externa. • Atendimento ao público. • Contributos da comunicação assertiva para o bem-estar da comunidade educativa.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Bibliografia

Alzate, R. (2005). Resolução de conflitos: transformação da escola. In E. Vinyamata, Aprender a partir do conflito (pp. 51-63). Porto Alegre: Artmed. CHALVIN, Dominique, L’affirmation de soi(5ª Ed.), Les Editions E.S.F., Paris, 1989, pp. 4-7 Francisco, A. M. ., Barbosa, . J. de S., &Puhl, . C. (2021). Falhas de comunicação dentro das organizações. Revista Tecnológica Da UniFatec-PR, 11(1). Recuperado de http://chamadosfatecpr.com.br/revista/index.php/fatec/article/view/3 Machado Júnior, P. P., &Fellipelli, A. (2013). Tipos psicológicos e estilos de comunicação. Sumários Revista Da ESPM, 15(1), 56–59. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1168 Morgado, C., & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra, (1), 43–56. Silva, L. M. G. da ., Brasil, V. V., Guimarães, H. C. Q. C. P., Savonitti, B. H. R. de A., & Silva, M. J. P. da .. (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Revista Latino-americana De Enfermagem, 8(4), 52–58. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400008

Cronograma

Formador

Catarina Filipa Gil Pereira

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: Com a crescente diversidade nas escolas, é importante capacitar os agentes educativos para atividades de animação socioeducativa, criando ambientes seguros e inclusivos. Neste sentido, a presente ação de formação pretende capacitar os assistentes operacionais dos agrupamentos de escolas com competências pedagógicas, técnicas e de relacionamento para intervir adequadamente em diversos espaços educativos (recreio, sala, refeições), dinamizando atividades de carácter socioeducativo para alunos de diferentes faixas etárias. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais assumem um papel importante na vida escolar e no desenvolvimento das crianças e jovens. Desta forma, é determinante capacitá-los para intervir adequadamente em diversos contextos e espaços educativos, promovendo o desenvolvimento de competências de animação lúdica e socioeducativa com foco na segurança, bem-estar e inclusão das crianças e jovens.

Objetivos

• Analisar a importância da animação socioeducativa na promoção da coesão, do bem-estar, da inclusão e do desenvolvimento global das crianças e jovens; • Identificar os espaços e grupos-alvo com os quais os Assistentes Operacionais intervêm, direta ou indiretamente, como agentes educativos; • Explorar estratégias de intervenção adequadas à sua função, promovendo ambientes educativos positivos, cooperativos e inclusivos; • Desenvolver competências de comunicação, criatividade e relação com os diferentes atores da comunidade educativa.

Conteúdos

• A Animação como Função Educativa o A educação além da sala de aula: o papel não docente na formação das crianças e jovens. o Diferença entre educação, ensino e formação: contributo dos AOs nos diferentes níveis. o Princípios da pedagogia social: cuidar, escutar, apoiar e intervir. o A animação socioeducativa como ferramenta para prevenir conflitos, motivar e incluir. • Espaços e Grupos-Alvo de Intervenção o O espaço escolar como ecossistema educativo (recreios, corredores, refeitórios, entradas e saídas…) o A comunidade educativa (professores, educadores, técnicos das AECs, famílias, técnicos do município, ...) o Estruturas complementares à escola (ATL, CAF, bibliotecas, ginásios, salas polivalentes, ...) o O potencial educativo dos espaços lúdicos. o Projetos locais e estruturas de formação de adultos (ex.: Centro Qualifica) e o direito à aprendizagem ao longo da vida. • Estratégias de Intervenção Socioeducativa o O estímulo da criatividade na relação com crianças e jovens: jogos, dinâmicas de grupo, praticas artísticas, recursos tecnológicos, rotinas com sentido e histórias. o Literacia para todos: como os AOs contribuem para o desenvolvimento de competências de aprendizagem, comunicação e regras sociais. o A diversidade cultural como fator de enriquecimento pessoal e da comunidade escolar. o O papel dos AOs na ligação com a comunidade local e na promoção do sentimento de pertença. o Estratégias práticas para envolver a família e reforçar o papel educativo da escola.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Avaliação

Avaliação qualitativa

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação.

Bibliografia

AZEVEDO, C. A. S. (2008), “Sobre a Definição de Animação Sociocultural”, in Práticas de Animação, APDASC – Associação para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, Ano 2, n.º 1, outubro de 2008 (http: revistapraticasdeanimacao.google pages.com). Canastra, F., & Malheiro, M. (2009). O papel do educador social no quadro das novas mediacoes socioeducativas. [The Role ofthe social Educator in the Framework of New Socio-EducationalMediations.] Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho LARRAZÁBAL Maria S., 2004, «A figura e a formação do animador sociocultural», in J. Trilla (coord.) Animação sociocultural. Teorias, programas e âmbitos, Lisboa, Instituto Piaget [«Horizontes Pedagógicos»], pp. 123-134 LOPES, Marcelino. 2008. Animação sociocultural em Portugal (2ª edição). Amarante: Intervenção. PEREIRA, José, VIEITS, Manuel & LOPES, Marcelino.2008. A Animação Sociocultural e os desafios do Século XXI. Portugal: Intervenção. Matos Calheiros Trindade, B. M., da Silva Pocinho, R. F., & Rodriguez Conde, M. J. (2019). ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL NA ESCOLA – BRINCAR PARA EDUCAR. POLÊM!CA, 18(3), 093–106. https://doi.org/10.12957/polemica.2018.39428 Ribeiro, Ruben. (2019). Animação sociocultural: importância dos documentos de suporte para uma prática sustentada e reflexiva. Da Investigação às Práticas, 9(2), 89-105. https://doi.org/10.25757/invep.v9i2.179

Cronograma

Formador

Mariana Antunes Fonseca Nunes

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: Com a crescente diversidade nas escolas, é importante capacitar os agentes educativos para atividades de animação socioeducativa, criando ambientes seguros e inclusivos. Neste sentido, a presente ação de formação pretende capacitar os assistentes operacionais dos agrupamentos de escolas com competências pedagógicas, técnicas e de relacionamento para intervir adequadamente em diversos espaços educativos (recreio, sala, refeições), dinamizando atividades de carácter socioeducativo para alunos de diferentes faixas etárias. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais assumem um papel importante na vida escolar e no desenvolvimento das crianças e jovens. Desta forma, é determinante capacitá-los para intervir adequadamente em diversos contextos e espaços educativos, promovendo o desenvolvimento de competências de animação lúdica e socioeducativa com foco na segurança, bem-estar e inclusão das crianças e jovens.

Objetivos

• Analisar a importância da animação socioeducativa na promoção da coesão, do bem-estar, da inclusão e do desenvolvimento global das crianças e jovens; • Identificar os espaços e grupos-alvo com os quais os Assistentes Operacionais intervêm, direta ou indiretamente, como agentes educativos; • Explorar estratégias de intervenção adequadas à sua função, promovendo ambientes educativos positivos, cooperativos e inclusivos; • Desenvolver competências de comunicação, criatividade e relação com os diferentes atores da comunidade educativa.

Conteúdos

• A Animação como Função Educativa o A educação além da sala de aula: o papel não docente na formação das crianças e jovens. o Diferença entre educação, ensino e formação: contributo dos AOs nos diferentes níveis. o Princípios da pedagogia social: cuidar, escutar, apoiar e intervir. o A animação socioeducativa como ferramenta para prevenir conflitos, motivar e incluir. • Espaços e Grupos-Alvo de Intervenção o O espaço escolar como ecossistema educativo (recreios, corredores, refeitórios, entradas e saídas…) o A comunidade educativa (professores, educadores, técnicos das AECs, famílias, técnicos do município, ...) o Estruturas complementares à escola (ATL, CAF, bibliotecas, ginásios, salas polivalentes, ...) o O potencial educativo dos espaços lúdicos. o Projetos locais e estruturas de formação de adultos (ex.: Centro Qualifica) e o direito à aprendizagem ao longo da vida. • Estratégias de Intervenção Socioeducativa o O estímulo da criatividade na relação com crianças e jovens: jogos, dinâmicas de grupo, praticas artísticas, recursos tecnológicos, rotinas com sentido e histórias. o Literacia para todos: como os AOs contribuem para o desenvolvimento de competências de aprendizagem, comunicação e regras sociais. o A diversidade cultural como fator de enriquecimento pessoal e da comunidade escolar. o O papel dos AOs na ligação com a comunidade local e na promoção do sentimento de pertença. o Estratégias práticas para envolver a família e reforçar o papel educativo da escola.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Avaliação

Avaliação qualitativa

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação.

Bibliografia

AZEVEDO, C. A. S. (2008), “Sobre a Definição de Animação Sociocultural”, in Práticas de Animação, APDASC – Associação para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, Ano 2, n.º 1, outubro de 2008 (http: revistapraticasdeanimacao.google pages.com). Canastra, F., & Malheiro, M. (2009). O papel do educador social no quadro das novas mediacoes socioeducativas. [The Role ofthe social Educator in the Framework of New Socio-EducationalMediations.] Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho LARRAZÁBAL Maria S., 2004, «A figura e a formação do animador sociocultural», in J. Trilla (coord.) Animação sociocultural. Teorias, programas e âmbitos, Lisboa, Instituto Piaget [«Horizontes Pedagógicos»], pp. 123-134 LOPES, Marcelino. 2008. Animação sociocultural em Portugal (2ª edição). Amarante: Intervenção. PEREIRA, José, VIEITS, Manuel & LOPES, Marcelino.2008. A Animação Sociocultural e os desafios do Século XXI. Portugal: Intervenção. Matos Calheiros Trindade, B. M., da Silva Pocinho, R. F., & Rodriguez Conde, M. J. (2019). ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL NA ESCOLA – BRINCAR PARA EDUCAR. POLÊM!CA, 18(3), 093–106. https://doi.org/10.12957/polemica.2018.39428 Ribeiro, Ruben. (2019). Animação sociocultural: importância dos documentos de suporte para uma prática sustentada e reflexiva. Da Investigação às Práticas, 9(2), 89-105. https://doi.org/10.25757/invep.v9i2.179

Cronograma

Formador

Catarina Filipa Gil Pereira

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: A comunicação é uma competência transversal que tem impacto direto na forma como nos relacionamos com os outros. Assim, é essencial conhecer os elementos básicos do processo comunicacional e compreender os diferentes estilos de comunicação e qual o impacto que cada um pode ter nas relações interpessoais, refletindo sobre a forma como comunicamos e adaptá-las aos diferentes contextos e públicos-alvo. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais comunicam diariamente com diferentes pessoas dentro do espaço escolar (professores, técnicos, alunos, famílias) pelo que é determinante refletirem sobre a sua comunicação, compreendendo os diferentes estilos existentes e os benefícios da assertividade na comunicação com os outros. A presente ação de formação pretende dotá-los de competências comunicacionais assertivas, de forma a que sejam capazes de comunicar eficazmente com os diferentes públicos-alvo, adaptado o seu discurso e linguagem de acordo com o contexto e o recetor da mensagem.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do processo comunicacional no contexto escolar; • Reconhecer os fatores determinantes para a eficácia da comunicação entre profissionais, alunos e famílias; • Compreender os diferentes estilos de comunicação e os seus impactos nas relações profissionais; • Desenvolver competências de comunicação assertiva adequadas ao exercício das funções de assistente operacional; • Aplicar estratégias comunicacionais na mediação de conflitos e no trabalho em equipa.

Conteúdos

Comunicação interpessoal em contexto escolar • Elementos básicos do processo comunicacional. • Determinantes da comunicação eficaz. • Papel da comunicação no exercício das funções dos Assistentes Operacionais. • Comunicação verbal, não verbal e paraverbal: adequação às diferentes situações educativas. • Escuta ativa e empatia como competências relacionais. Elementos e fatores do processo comunicacional • Elementos da comunicação (emissor, recetor, mensagem, canal, código, ruído, …) • Condições facilitadoras de uma comunicação clara e eficaz. • Impacto do contexto organizacional e emocional na comunicação. Estilos comunicacionais • Tipos de estilos: passivo, agressivo, passivo-agressivo (manipulador) e assertivo. • Comportamentos típicos associados a cada estilo. • Consequências práticas dos estilos de comunicação na relação com crianças, jovens, profissionais e famílias. • Identificação do estilo pessoal de comunicação. Assertividade como competência profissional • Definição e princípios da assertividade no contexto educativo. • Componente emocional da assertividade: gestão de emoções, autorregulação e respeito mútuo. • Técnicas de comunicação assertiva. Comunicação no trabalho em equipa e na relação com a comunidade educativa • A comunicação como instrumento de coesão e colaboração. • Papel dos AOs na promoção de um ambiente relacional positivo. • Estratégias para a melhoria da comunicação interna e externa. • Atendimento ao público. • Contributos da comunicação assertiva para o bem-estar da comunidade educativa.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Bibliografia

Alzate, R. (2005). Resolução de conflitos: transformação da escola. In E. Vinyamata, Aprender a partir do conflito (pp. 51-63). Porto Alegre: Artmed. CHALVIN, Dominique, L’affirmation de soi(5ª Ed.), Les Editions E.S.F., Paris, 1989, pp. 4-7 Francisco, A. M. ., Barbosa, . J. de S., &Puhl, . C. (2021). Falhas de comunicação dentro das organizações. Revista Tecnológica Da UniFatec-PR, 11(1). Recuperado de http://chamadosfatecpr.com.br/revista/index.php/fatec/article/view/3 Machado Júnior, P. P., &Fellipelli, A. (2013). Tipos psicológicos e estilos de comunicação. Sumários Revista Da ESPM, 15(1), 56–59. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1168 Morgado, C., & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra, (1), 43–56. Silva, L. M. G. da ., Brasil, V. V., Guimarães, H. C. Q. C. P., Savonitti, B. H. R. de A., & Silva, M. J. P. da .. (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Revista Latino-americana De Enfermagem, 8(4), 52–58. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400008

Cronograma

Formador

Mariana Antunes Fonseca Nunes

Destinatários

AO - Assistente operacional

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

• Em função do plano de atividades: A comunicação é uma competência transversal que tem impacto direto na forma como nos relacionamos com os outros. Assim, é essencial conhecer os elementos básicos do processo comunicacional e compreender os diferentes estilos de comunicação e qual o impacto que cada um pode ter nas relações interpessoais, refletindo sobre a forma como comunicamos e adaptá-las aos diferentes contextos e públicos-alvo. • Em função dos destinatários: Os assistentes operacionais comunicam diariamente com diferentes pessoas dentro do espaço escolar (professores, técnicos, alunos, famílias) pelo que é determinante refletirem sobre a sua comunicação, compreendendo os diferentes estilos existentes e os benefícios da assertividade na comunicação com os outros. A presente ação de formação pretende dotá-los de competências comunicacionais assertivas, de forma a que sejam capazes de comunicar eficazmente com os diferentes públicos-alvo, adaptado o seu discurso e linguagem de acordo com o contexto e o recetor da mensagem.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do processo comunicacional no contexto escolar; • Reconhecer os fatores determinantes para a eficácia da comunicação entre profissionais, alunos e famílias; • Compreender os diferentes estilos de comunicação e os seus impactos nas relações profissionais; • Desenvolver competências de comunicação assertiva adequadas ao exercício das funções de assistente operacional; • Aplicar estratégias comunicacionais na mediação de conflitos e no trabalho em equipa.

Conteúdos

Comunicação interpessoal em contexto escolar • Elementos básicos do processo comunicacional. • Determinantes da comunicação eficaz. • Papel da comunicação no exercício das funções dos Assistentes Operacionais. • Comunicação verbal, não verbal e paraverbal: adequação às diferentes situações educativas. • Escuta ativa e empatia como competências relacionais. Elementos e fatores do processo comunicacional • Elementos da comunicação (emissor, recetor, mensagem, canal, código, ruído, …) • Condições facilitadoras de uma comunicação clara e eficaz. • Impacto do contexto organizacional e emocional na comunicação. Estilos comunicacionais • Tipos de estilos: passivo, agressivo, passivo-agressivo (manipulador) e assertivo. • Comportamentos típicos associados a cada estilo. • Consequências práticas dos estilos de comunicação na relação com crianças, jovens, profissionais e famílias. • Identificação do estilo pessoal de comunicação. Assertividade como competência profissional • Definição e princípios da assertividade no contexto educativo. • Componente emocional da assertividade: gestão de emoções, autorregulação e respeito mútuo. • Técnicas de comunicação assertiva. Comunicação no trabalho em equipa e na relação com a comunidade educativa • A comunicação como instrumento de coesão e colaboração. • Papel dos AOs na promoção de um ambiente relacional positivo. • Estratégias para a melhoria da comunicação interna e externa. • Atendimento ao público. • Contributos da comunicação assertiva para o bem-estar da comunidade educativa.

Metodologias

• Atividades práticas, participativas e colaborativas (jogos, simulações, dinâmicas de grupo). • Estudode casos reais do quotidiano escolar. • Reflexões partilhadas, valorizando o saber-experiência dos participantes. • Produção de recursos simples que possam ser replicados nas escolas (cartazes, planos de atividades, propostas de intervenção).

Modelo

Questionário Final de Avaliação da Formação

Bibliografia

Alzate, R. (2005). Resolução de conflitos: transformação da escola. In E. Vinyamata, Aprender a partir do conflito (pp. 51-63). Porto Alegre: Artmed. CHALVIN, Dominique, L’affirmation de soi(5ª Ed.), Les Editions E.S.F., Paris, 1989, pp. 4-7 Francisco, A. M. ., Barbosa, . J. de S., &Puhl, . C. (2021). Falhas de comunicação dentro das organizações. Revista Tecnológica Da UniFatec-PR, 11(1). Recuperado de http://chamadosfatecpr.com.br/revista/index.php/fatec/article/view/3 Machado Júnior, P. P., &Fellipelli, A. (2013). Tipos psicológicos e estilos de comunicação. Sumários Revista Da ESPM, 15(1), 56–59. Recuperado de https://bibliotecasp.espm.br/espm/article/view/1168 Morgado, C., & Oliveira, I. (2009). Mediação em contexto escolar: transformar o conflito em oportunidade. Exedra, (1), 43–56. Silva, L. M. G. da ., Brasil, V. V., Guimarães, H. C. Q. C. P., Savonitti, B. H. R. de A., & Silva, M. J. P. da .. (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem corporal. Revista Latino-americana De Enfermagem, 8(4), 52–58. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000400008

Cronograma

Formador

Amélia Maria Marques Mestre

Tânia Sofia dos Santos Bogalho Henriques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Sensibilização e envolvimento da comunidade educativa para a importância da reflexão e da partilha de práticas pedagógicas. Pertinência da abordagem à Comunicação Aumentativa. Relevância da participação ativa da comunidade educativa. Sensibilização para a importância da promoção da Saúde Mental em contexto escolar. O desenvolvimento de competências emocionais e sociais das crianças e jovens. Sensibilização para importância da utilização da poesia no desenvolvimento e na aprendizagem

Objetivos

.Promover a importância da partilha de práticas pedagógicas. •Habilitar para a adoção de práticas pedagógicas mais ativas e promotoras de plena inclusão. •Sensibilizar a comunidade educativa para a importância da promoção da Saúde Mental em contexto escolar. •Aprofundar conhecimentos sobre estratégias de Comunicação Aumentativa. •Estimular o intercâmbio e reflexão sobre experiências pedagógicas inclusivas. •Sensibilizar para a utilização da Poesia como ferramenta pedagógica. •Sensibilizar para o desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais das crianças e jovens.

Conteúdos

Partilha de projetos e práticas educativas das diversas áreas curriculares. • Utilização da Poesia como ferramenta pedagógica. • Práticas pedagógicas ativas e promotoras de plena inclusão. • Promoção da Saúde Mental em contexto escolar. • Comunicação Aumentativa. • Aprender a Ser: Competências emocionais e sociais das crianças e jovens -“quais as competências do futuro?”.

Metodologias

Constituição do encontro organizado com momentos distintos, intervenções individuais com temáticas específicas e painéis e/ou mesas redondas com as temáticas decorrentes da partilha de projetos e práticas pedagógicas. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas. Apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações Powerpoint); Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Anexo(s)

Programa do IV Encontro de Práticas Reflexivas

Cronograma

Formador

Amélia Maria Marques Mestre

Tânia Sofia dos Santos Bogalho Henriques

Destinatários

TSP - Técnico superior-psicólogo; TSO - Técnico superior-outro

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

Sensibilização e envolvimento da comunidade educativa para a importância da reflexão e da partilha de práticas pedagógicas. Pertinência da abordagem à Comunicação Aumentativa. Relevância da participação ativa da comunidade educativa. Sensibilização para a importância da promoção da Saúde Mental em contexto escolar. O desenvolvimento de competências emocionais e sociais das crianças e jovens. Sensibilização para importância da utilização da poesia no desenvolvimento e na aprendizagem

Objetivos

.Promover a importância da partilha de práticas pedagógicas. •Habilitar para a adoção de práticas pedagógicas mais ativas e promotoras de plena inclusão. •Sensibilizar a comunidade educativa para a importância da promoção da Saúde Mental em contexto escolar. •Aprofundar conhecimentos sobre estratégias de Comunicação Aumentativa. •Estimular o intercâmbio e reflexão sobre experiências pedagógicas inclusivas. •Sensibilizar para a utilização da Poesia como ferramenta pedagógica. •Sensibilizar para o desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais das crianças e jovens.

Conteúdos

Partilha de projetos e práticas educativas das diversas áreas curriculares. • Utilização da Poesia como ferramenta pedagógica. • Práticas pedagógicas ativas e promotoras de plena inclusão. • Promoção da Saúde Mental em contexto escolar. • Comunicação Aumentativa. • Aprender a Ser: Competências emocionais e sociais das crianças e jovens -“quais as competências do futuro?”.

Metodologias

Constituição do encontro organizado com momentos distintos, intervenções individuais com temáticas específicas e painéis e/ou mesas redondas com as temáticas decorrentes da partilha de projetos e práticas pedagógicas. Nos momentos mais expositivos recorre-se à projeção utilizando aplicações informáticas. Apresentação multimédia (Imagens, músicas, filmes e apresentações Powerpoint); Promoção de debate e interação entre todos os participantes, formadores e dinamizadores.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Anexo(s)

Programa do Evento

Formador

Helena Maria Gomes de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O programa Erasmus+ tem desempenhado um papel fundamental no Agrupamento de Escolas Aqua Alba, em Agualva, Sintra, bem como no Centro de Formação de Professores NOVAFOCO. A nossa instituição possui uma acreditação no Ensino Escolar para o período de 2022-2027 e está envolvida em projetos Erasmus+ tanto no ensino escolar como no ensino profissional. No presente ano letivo, obtivemos também acreditação no âmbito do ensino VET (Vocational Education and Training), com financiamento aprovado até 2030. Encontram-se estabelecidas e em funcionamento diversas parcerias estratégicas no domínio da educação escolar e profissional, bem como parcerias focadas na inovação e na troca de boas práticas com instituições europeias. Para o Agrupamento de Escolas Aqua Alba, o Erasmus+ representa uma oportunidade valiosa de crescimento e enriquecimento institucional. A participação dos docentes em projetos Erasmus+ possibilita o seu desenvolvimento profissional contínuo, a observação de práticas pedagógicas inovadoras noutras escolas europeias e fomenta a colaboração entre professores e pessoal não docente, promovendo um ambiente de trabalho mais cooperativo e dinâmico, com impacto positivo na gestão escolar. As mobilidades de estudantes permitem, aos alunos e professores acompanhantes, vivenciar novas culturas, idiomas e tradições, promovendo a compreensão intercultural, a tolerância e o desenvolvimento de uma cidadania europeia ativa e global. A nossa participação ativa em projetos Erasmus+ tem igualmente gerado impacto noutras escolas do concelho de Sintra, que participam em diferentes iniciativas do programa e beneficiam das ações de disseminação promovidas através do Centro de Formação NOVAFOCO. Este intercâmbio de boas práticas e saberes contribui para a elevação da qualidade do ensino em toda a região. Neste contexto, e com o objetivo de partilhar as experiências, aprendizagens e resultados obtidos, organizamos as primeiras Jornadas Erasmus+ do Agrupamento de Escolas Aqua Alba.

Objetivos

As Jornadas Erasmus+, organizadas no formato de Ação de Curta Duração, têm como principais objetivos: 1. Dar a conhecer o programa Erasmus+, incluindo os seus objetivos, benefícios e oportunidades para alunos, docentes e instituições. 2. Promover o conhecimento e o envolvimento ativo no programa, incentivando a participação da comunidade educativa e partilhando experiências relevantes vividas no âmbito dos projetos. 3. Esclarecer os processos de candidatura, os tipos de mobilidade disponíveis e os respetivos apoios financeiros, de modo a capacitar os participantes para uma participação informada e eficaz. 4. Apresentar as parcerias construídas ao longo do ano letivo, ilustrando o impacto positivo das cooperações internacionais, através de testemunhos de parceiros europeus com quem temos colaborado. 5. Disseminar as atividades desenvolvidas no âmbito dos projetos Erasmus+, organizadas por tipologia e alinhadas com os grandes eixos estratégicos do processo de internacionalização do Agrupamento, nomeadamente: • Inclusão e Interculturalidade • Educação Especial • Ensino das Ciências • Sustentabilidade • Educação Digital e Digitalização do Agrupamento nomeadamente no âmbito da Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Realidade Aumentada • Trabalho Colaborativo • Ensino Outdoor • Metodologias Ativas • Prevenção do Burnout Estas jornadas visam, assim, reforçar a valorização do programa Erasmus+ enquanto instrumento de inovação educativa, desenvolvimento profissional e transformação institucional.

Conteúdos

Os conteúdos abordados estão relacionados com os objetivos de cada uma das tipologias de atividades desenvolvidas, nomeadamente: - Jobshadowing (Ensino Escolar e Vet) - Mobilidade de grupo de alunos (Ensino Escolar) - Mobilidade Individual de aprendentes (Ensino Vet) - Cursos Estruturados de staff (Ensino Escolar e Vet)

Metodologias

A ação desenvolve-se com base num programa previamente estruturado, assente em curtas apresentações sequenciais realizadas por todos os participantes. Pretende-se adotar uma metodologia ativa, dinâmica, interativa, integradora, participativa e eficaz. Através das apresentações e testemunhos dos participantes, procura-se estimular a colaboração e a adesão de mais docentes do agrupamento, bem como desafiar outras escolas que ainda não integram projetos Erasmus+ a iniciarem o seu processo de internacionalização. Todos os materiais utilizados serão disponibilizados aos participantes, estando a equipa organizadora inteiramente disponível para apoiar escolas e agrupamentos sem experiência anterior neste âmbito. No Agrupamento de Escolas Aqua Alba, pretendemos dar continuidade ao trabalho já desenvolvido, apoiando ativamente futuros interessados em participar no programa Erasmus+. Será realizada uma avaliação final da ação e recolhido feedback dos participantes, com vista à análise da eficácia e pertinência desta tipologia de iniciativas, contribuindo assim para a melhoria contínua de futuras ações. Estes procedimentos visam garantir que a ação seja informativa, prática e motivadora, reforçando a disseminação dos projetos Erasmus+ nas vertentes do Ensino Escolar e do Ensino Profissional (VET).

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Anexo(s)

Programa do Evento

Observações

A Faculdade de Medicina da Faculdade Católica Portuguesa, onde decorrerão as primeiras jornadas Erasmus+ do Agrupamento de Escolas Aqua Alba, permitem o almoço dos participantes inscritos na Ação de Curta Duração, no dia 09 de julho de 2025, mediante inscrição prévia (impreterivelmente) até dia 2 de julho às 10h e 30 min. O almoço será pago no local. Inscrições na hiperligação abaixo (copiar & colar) no Chrome/ Firefox/ Internet Explorer... https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScnkQLXrM_BGALb-F8AIZEKvkk8XB57lMeVzMtJsu2MYstzLQ/viewform

Campus da Faculdade de Medicina da Universidade Católica, junto ao Tagus Park

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: • Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) • Questionário reflexivo: 50% • Escala de avaliação: 1 a 0 valores

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

TSO - Técnico superior-outro TSP - Técnico superior-psicólogo

Acreditado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável.

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: • Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) • Questionário reflexivo: 50% • Escala de avaliação: 1 a 0 valores

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: • Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) • Questionário reflexivo: 50% • Escala de avaliação: 1 a 0 valores

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: • Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) • Questionário reflexivo: 50% • Escala de avaliação: 1 a 0 valores

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) Planear o projeto de futuro da Escola, em termos globais, e no Agrupamento em termos particulares, eis o mote para as 8ªs Jornadas Pedagógicas do AE Agualva Mira Sintra (AEAMS). As temáticas de jornadas pedagógicas dos anos anteriores - saúde mental e os desafios da escola plural-, fomentaram a reflexão em torno do agir para uma cultura de bem-estar e de relação que sustentem práticas educativas inclusivas e de sucesso. Da atualidade mais recente emergem novos desafios: a Inteligência Artificial (IA); a Multiculturalidade (Somos Todos Mundo versão 2.0) e o Bem-Estar: práticas e caminhos a empreender. É nesta perspetiva de olhar o futuro que se propõe o encontro pedagógico, que permita a consolidação e a celebração de uma escola saudável, plural e inclusiva. ii) A Inteligência Artificial (IA) e os desafios da educação convidam à reflexão em torno dos papéis do aluno e do professor no processo de ensino aprendizagem. Não obstante as vantagens conhecidas, há um conjunto de riscos éticos e sociais subjacentes ao acesso e uso de ferramentas de IA. iii) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo numa versão 2.0 convida ao exercício de celebrar práticas de interculturalidade no agrupamento e à reflexão de novos desafios: no acolhimento de alunos e famílias migrantes, minorias étnicas e a gestão do currículo com alunos de PLNM. iv) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Temática que congrega a celebração das práticas relacionais, de auto e hetero cuidado, de comunicação positiva e não-violenta. Refletir sobre as competências socioemocionais nos diferentes interlocutores e agentes educativos, que promovam uma cultura de reconhecimento do outro como singular e único.

Objetivos

• Possibilitar aos diferentes agentes educativos – diretor, professores, alunos, pessoal não docente e agentes da comunidade local - a partilha e o cruzamento de testemunhos decorrentes das experiências . • Dar a conhecer projetos de relevância pedagógica em curso no agrupamento de escolas. • Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas educativas: do acolhimento ao currículo, da avaliação à aprendizagem plural. • Desafiar os professores, alunos e demais agentes educativos a pensarem conjuntamente os processos de ensino, no sentido da contínua melhoria da promoção da qualidade do sucesso educativo. • Possibilitar a formação entre pares por via da criação de espaços e tempos de partilha e reflexão sobre as práticas de ensino e de aprendizagem. • Contribuir para o bem-estar comum, numa lógica de reforço dos laços de cooperação, colaboração e inclusão, de todos os profissionais que trabalham no AEAMS. • Dar voz aos alunos, encarregados de educação e outras forças vivas da comunidade, com o propósito de enriquecer perspetivas e alargar horizontes.

Conteúdos

8 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Sessão de Abertura: Projetar o Nosso Futuro. Os olhares internos do agrupamento e a visão do perito externo. Reafirmação do plano de inovação e do projeto educativo de uma escola plural para todos! 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Inteligência Artificial: Os desafios na educação! Oradora convidada da Academia. 13h3– 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Multiculturalidade: Somos Todos Mundo versão 2.0 Debate e reflexão em torno de ações educativas do agrupamento sobre o acolhimento de alunos e famílias migrantes com a equipa de PLNM e mediadora linguística; a intervenção na comunidade cigana com os mediadores culturais e o envolvimento de parceiros locais para a promoção da inclusão e do sucesso educativo. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 8 de julho - 6h 30min. 9 de julho 8h45 Check-In 9h Dinâmica relacional pela equipa do Relational Lab. 9h15 – 10h45 (1:30 min.) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa do PESES e do Bem-Estar do agrupamento, bem como o debate em torno dos contributos do Relational Lab na comunidade educativa: docentes e não docentes. 10h45 – 11h Intervalo 11h – 13h (2 horas) Bem-Estar: Das Práticas aos Desafios – onde estamos e para onde queremos ir! Participação da equipa técnica do GAAF/SPO (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família/Serviço de Psicologia e Orientação) com o debate em torno da comunicação não violenta – uma ferramenta pedagógica do acolhimento ao exercício de ser professor na gestão de situações de conflito e de indisciplina, contributos da psicologia positiva para o bem-estar e o sucesso educativo. 13h – 14h Almoço 14h-17h (3 horas) Workshops Relacionais: Treino de Competências Socioemocionais. 17h Momento Cultural – encerramento do dia Total dia 9 de julho - 6h 30 min. Total dos dias 8 e 9 de julho: 13h

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas. Reflexão sobre a atuação pedagógica no sentido da sua melhoria.

Avaliação

Avaliação dos formandos por meio de questionário reflexivo com finalidade de incidir sobre: 1. Impacto da reflexão-ação em torno da temática veiculada pelas Jornadas nas práticas educativas e pedagógicas em contexto escolar. 2. Aferição de sugestões de estratégias e medidas a implementar no contexto educativo que fomente uma cultura de escola saudável. Parâmetros de avaliação: • Participação nas Jornadas 50% (12,5% por cada bloco de 3h (Manhã/Tarde de cada dia) • Questionário reflexivo: 50% • Escala de avaliação: 1 a 0 valores

Anexo(s)

Programa do evento

Cronograma

Formador

Maria Joana de Santos Inácio Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) A OMS (2009) define a Escola Promotora de Saúde (EPS) como “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar aos alunos, professores e funcionários, experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”. ii) Tendo em conta as áreas de intervenção – Saúde Mental e Prevenção da Violência; Educação Alimentar e Atividade Física; Comportamentos Aditivos e Dependências; Afetos e Educação para a Sexualidade – o encontro que se apresenta evoca a intencionalidade de um momento de literacia em saúde com o enfoque na promoção de atitudes e valores que sustentem comportamentos saudáveis. iii) A reflexão em torno de temas como a obesidade infantil, a prevenção do abuso sexual, o uso dos telemóveis em contexto escolar, e a procrastinação é ilustrativo das preocupações reais e atuais em contexto escolar, em particular, e na sociedade, em geral.

Objetivos

• Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas que potenciem a saúde escolare o bem-estar relacional no contexto educativo. • Desafiar os professores e os demais agentes educativos a par com técnicos de saúde na co-construção de respostas educativas face às necessidades emergentes identificadas seguindo o modelo Whole-School com o envolvimento colaborativo da comunidade educativa.

Conteúdos

Programa do Encontro 3 de julho de 2025 Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra 9:00 - Receção 9:30 - Sessão de abertura Basílio Horta - Presidente da Câmara Municipal de Sintra David Sousa - Diretor Geral da Educação (a confirmar) Carlos Sá - Presidente do Conselho de Administração da ULS Amadora Sintra Luís Henriques - Diretor do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Cátia Pereira – Coordenadora da UCC Cacém Care 10:00 –“Obesidade infantil” Inês Castela - Membro da Comissão de Jovens Nutricionistas Moderadora: Cátia Pereira 11:00 - Coffee Break 11:30 - “Prevenção do Abuso Sexual” Rute Agulhas – Psicóloga especialista em Psicologia Clínica e da Saúde Moderador: José Manuel Cardoso 12:30 – Almoço 14:00 - “Telemóveis na escola” João Caravaca – Diretor do Agrupamento de Escolas de Mem Martins Joana Oliveira – Diretora do Agrupamento de Escolas D. Carlos I Nancy Gaudêncio – Diretora do Agrupamento de Escolas Ruy Belo Moderador – Luís Henriques 15:00 - “A Preguiça na escola” Ana Vasconcelos – Pedopsiquiatra Moderadora - Felismina de Almeida 16:00 – Momento Cultural

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Anexo(s)

Programa

Cronograma

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

i) A OMS (2009) define a Escola Promotora de Saúde (EPS) como “uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar aos alunos, professores e funcionários, experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde”. ii) Tendo em conta as áreas de intervenção – Saúde Mental e Prevenção da Violência; Educação Alimentar e Atividade Física; Comportamentos Aditivos e Dependências; Afetos e Educação para a Sexualidade – o encontro que se apresenta evoca a intencionalidade de um momento de literacia em saúde com o enfoque na promoção de atitudes e valores que sustentem comportamentos saudáveis. iii) A reflexão em torno de temas como a obesidade infantil, a prevenção do abuso sexual, o uso dos telemóveis em contexto escolar, e a procrastinação é ilustrativo das preocupações reais e atuais em contexto escolar, em particular, e na sociedade, em geral.

Objetivos

• Esclarecer, debater e reflectir em torno de práticas que potenciem a saúde escolare o bem-estar relacional no contexto educativo. • Desafiar os professores e os demais agentes educativos a par com técnicos de saúde na co-construção de respostas educativas face às necessidades emergentes identificadas seguindo o modelo Whole-School com o envolvimento colaborativo da comunidade educativa.

Conteúdos

Programa do Encontro 3 de julho de 2025 Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra 9:00 - Receção 9:30 - Sessão de abertura Basílio Horta - Presidente da Câmara Municipal de Sintra David Sousa - Diretor Geral da Educação (a confirmar) Carlos Sá - Presidente do Conselho de Administração da ULS Amadora Sintra Luís Henriques - Diretor do Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Cátia Pereira – Coordenadora da UCC Cacém Care 10:00 –“Obesidade infantil” Inês Castela - Membro da Comissão de Jovens Nutricionistas Moderadora: Cátia Pereira 11:00 - Coffee Break 11:30 - “Prevenção do Abuso Sexual” Rute Agulhas – Psicóloga especialista em Psicologia Clínica e da Saúde Moderador: José Manuel Cardoso 12:30 – Almoço 14:00 - “Telemóveis na escola” João Caravaca – Diretor do Agrupamento de Escolas de Mem Martins Joana Oliveira – Diretora do Agrupamento de Escolas D. Carlos I Nancy Gaudêncio – Diretora do Agrupamento de Escolas Ruy Belo Moderador – Luís Henriques 15:00 - “A Preguiça na escola” Ana Vasconcelos – Pedopsiquiatra Moderadora - Felismina de Almeida 16:00 – Momento Cultural

Metodologias

Metodologias expositivas e ativas assentes na partilha de experiências e práticas.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Anexo(s)

Programa

Cronograma

Formador

Helena Alexandra Graça Machado Moita de Deus

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Em Portugal e noutras partes do mundo, têm surgido vários programas de ensino das ciências, cujo objetivo primeiro foi responder à necessidade de formar cidadãos com uma cultura científica que lhes permita compreender o mundo à sua volta. Para tal, foi necessário perceber, por um lado, quais são os focos de motivação essenciais para estimular os alunos a querer aprender ciências e, por outro lado, investigar quais as estratégias pedagógicas mais adequadas para ensinar ciências, no sentido pleno do termo. Na base da resposta a estas duas questões surge, naturalmente, a definição do que é a ciência. Assim, com o objetivo de encontrar sucessivas e mais completas explicações para o mundo à nossa volta, a ciência é uma atividade social multidimensional e complexa, que envolve profissionais pertencentes a vários níveis académicos, provenientes de distintas áreas do saber. Para que o ensino das Ciências nos primeiros anos de escolaridade seja eficaz é fundamental que os professores reflitam sobre os resultados da investigação em Didática das Ciências. É precisamente durante a infância que as crianças demonstram ter a curiosidade, a disponibilidade e a energia que as predispõe e aproxima para o trabalho científico. No entanto, para que uma criança mantenha vivas estas qualidades, ela precisa da companhia de, pelo menos, um adulto que com ela partilhe esses momentos, redescobrindo em conjunto a alegria, a excitação e o mistério inerentes à descoberta do mundo em que vivemos. Na escola, esse adulto, durante os primeiros anos de escolaridade, deverá ser o educador/professor, pelo seu papel de facilitador de aprendizagens significativas.

Objetivos

• Partindo da reflexão e discussão dos documentos oficiais com orientações curriculares para o ensino das ciências nos primeiros anos de escolaridade - pretende-se que os formandos desenvolvam as suas competências nos seguintes domínios: o O QUE ensinar? o COMO ensinar? • Implementando atividades práticas, por vezes de natureza experimental, pretende-se desenvolver a autonomia dos formandos no âmbito da Didática das Ciências, permitindo-lhes aumentar a intencionalidade pedagógica das atividades por eles criadas. • A criação, apresentação e discussão de atividades didáticas permitirá aos formandos refletir de forma crítica sobre as suas práticas pedagógicas, potenciando a qualidade das suas aulas de ciências.

Conteúdos

O número total de horas será vinte e cinco, distribuídas por oito sessões. Algumas sessões serão realizadas no laboratório. 1ª Sessão Natureza da Ciência. Características do trabalho científico. Cultura científica. Conceções alternativas. Atividades práticas diversas. 2ª Sessão Análise crítica dos documentos oficiais com orientações curriculares para o ensino das ciências nos primeiros anos de escolaridade. Preparação de algumas atividades práticas propostas nos documentos acima mencionados. 3ª Sessão Simulação de algumas atividades práticas preparadas na sessão anterior e respetiva análise crítica. 4ª Sessão Ambientes facilitadores da aprendizagem das ciências. Atividades práticas diversas. 5ª Sessão Desenvolvimentos das capacidades de inquérito científico dos alunos. Atividades práticas diversas. 6ª Sessão Características do trabalho experimental. Atividades práticas diversas. 7ª Sessão Planificação e aferição dos trabalhos de grupo. 8ª Sessão Apresentação e discussão dos trabalhos de grupo.

Metodologias

As sessões terão sempre uma componente teórica e uma componente prática, podendo esta última ser, em alguns casos, de natureza experimental. Todos os documentos a analisar serão fornecidos pela formadora. Todos os trabalhos serão contextualizados nos documentos orientadores do currículo para que possam ser facilmente adaptados às práticas dos formandos. Os trabalhos produzidos pelos formandos serão, depois de discutidos e corrigidos, disponibilizados aos formandos para que todos possam implementá-las nas suas práticas.

Avaliação

A avaliação será contínua, observando o desempenho de cada formando em cada sessão, sempre que possível, nos seguintes domínios: • Relacionamento interpessoal e capacidade de partilha; • Conhecimentos científicos e profissionais revelados; • Participação nos trabalhos e atividades realizadas durante as sessões (interesse demonstrado, pertinência e clareza das intervenções); • Trabalho final (rigor científico, fundamentação, coerência interna, apresentação e cumprimento dos prazos); • Apresentação oral do trabalho final; • Relatório individual (entrega atempada, correção formal, conteúdo, caracterização das atividades e autoavaliação). Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10

Bibliografia

Afonso, M. (2008). A educação científica no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Porto: Porto Editora.Aikenhead, G. S. (2009) - Educação científica para todos. Mangualde: Edições Pedago.Allègre, C. (2005) – Um pouco de Ciência para todos. Gradiva.Astolfi, J. P., Peterfalvi, B., & Vérin, A. (1998). Como as crianças aprendem as ciências. Lisboa: Instituto PiagetCachapuz, A., Praia, J., & Jorge, M. (2002). Ciência, educação em ciência e ensino das ciências. Lisboa: Ministério da Educação.

Cronograma

Formador

Ricardo Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Não sendo novo, o fenómeno da desinformação adquiriu na última década uma maior exponenciação e também capacidade de disseminação na sociedade. Sendo um fenómeno de consequências tão graves e tão difícil de identificar, gerir e solucionar é fundamental ser pensado no contexto escolar, para que a comunidade escolar, incluindo alunos, possa ser mais bem preparada. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é criar alertas e propostas de solução para que a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, reflitam sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Objetivos

Identificar os sinais de alarme relativamente à desinformação e apresentar, debater e refletir sobre os contextos e as possíveis soluções, assim como sobre o papel da escola. Refletir sobre o impacto da promoção do bom uso da informação, considerando a importância de a verificar antes de considerar ou de partilhar. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus que trabalham estas questões. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de preparação para lidar com a desinformação (prebunking) e de reagir à desinformação (debunking).

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Desinformação no contexto da história: marcos essenciais 2. Desinformação, má-informação, conteúdo-errado, fake news e desordens informativas: uma trajetória de conceitos e perspetivas 3. Uma tipologia das ‘inverdades’ online 4. Uma sociedade VUCA 5. Porque a desinformação resulta tão bem? Módulo 2 | Contextos de ação (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1. Soluções (possíveis) para um problema (viral) 2. Educação para os media: Uma solução entre várias 2.1. Papel da escola 2.2. Papel do cidadão Módulo 3 | Ferramentas (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) 1. Verificação de factos 1.1. Vamos fazer de jornalistas 1.2. Fact Checkers 1.3. Usar ferramentas de jornalistas em sala de aula Módulo 4 | Metodologias ativas (6 horas - 3 síncronas + 3 horas assíncronas) 4.1. Análise de planos de aula/ propostas de atividades 4.2. Metodologias sugeridas de atuação 4.3. Como envolver os alunos 4.4. Espaços seguros para diálogo (safe spaces) Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (3 horas – 3 horas síncronas) 1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning (15h síncronas e 10h assíncronas). As plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões, planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo. Utilizar os conteúdos explorados nas sessões, refletir sobre a importância da integração curricular e da transversalidade do fenómeno da desinformação envolvendo neste processo toda a comunidade educativa. Atividades teóricas: - Ensino dirigido e semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão. Atividades práticas: - Aprendizagem experiencial (preparação de propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos para posterior aplicação em contexto letivo); - Aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final por cada um dos formandos.

Bibliografia

Brites, M. J., Amaral, I., & Catarino, F. (2018). A era das “fake news”: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. http://revistas.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/11142Brites, M. J., Amaral, I. & Silva, M. T. (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar. CECS. http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/258Douven, I., & Hegselmann, R. (2021). Mis- and disinformation in a bounded confidence model. Artificial Intelligence, 291. https://doi.org/10.1016/j.artint.2020.103415EuropeanCommission. (2018). Eurobarómetro 464: Fake news and disinformation online. https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/2d79b85a-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1/language-enEuropeanCommission. (2018). A multi-dimensional approach to disinformation: Report of the independent High level Group on fake news and online disinformation. https://ec.europa.eu/digital-single-market/en/news/final-report-high-level-expert-group-fake-news-and-online-disinformation

Cronograma

Formador

Esmeralda Maria Arnelas do Nascimento Barra

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020, 21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas) Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolar A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara Som e imagem: a importância no vídeo educativo Storyboard / guião Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona) Formatos e suportes de imagem Hardware e software de aquisição de imagem Apresentação de ferramentas de edição de imagem Exploração de ferramentas de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas) Formatos e suportes de áudio Hardware e software de captura de som Técnicas de captura de áudio Utilização de camadas em composição multipista Edição e transformação de pistas de áudio Transições e efeitos de áudio Edição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final Módulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aula Apresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aula Exploração de ferramentas de captura de ecrã Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo) Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática Formatos e suportes de vídeo Hardware e software de captura de vídeo Noções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render Módulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Criação de um projeto “vídeo-aula” Apresentação e partilha do projeto Reflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11h síncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017).Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788)INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE, NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfBahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Cronograma

Formador

Joaquim António Mendes Trovão

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O Sintra Edu Green Steam 3.0 surge no âmbito da promoção da aquisição de competências sociais e emocionais, a par com o desenvolvimento nas áreas STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts, Mathematics. Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática). Pretende-se o desenvolvimento de práticas ativas em ambientes educativos inovadores. Ao longo do ano, em ambiente de sala de aula, serão trabalhados conteúdos relevantes em temáticas como energias sustentáveis, ação climática, preservação do ambiente e robótica. No final do ano letivo, será feita uma mostra dos produtos produzidos pelos alunos em ambiente de partilha de práticas inovadoras e mostra de materiais tecnológicos. Esta partilha pretende assumir-se como um momento de aprendizagem e evolução de cada um e de todos, nas áreas didática e científica.

Objetivos

• Implementar a metodologia “problema solving” ; • Partilhar práticas educativas com recurso às áreas STEAM; • Participar em práticas sustentáveis e amigas do ambiente; • Cooperar com parceiros, numa comunidade de partilha de práticas pedagógicas.

Conteúdos

O Sintra Edu Green Steam 3.0, pretende, num novo ano, assumir-se como um programa de vertente pedagógica, mobilizador de práticas educativas promotoras da diminuição da pegada ecológica, realizando trabalhos de projeto que deem origem a produtos inovadores, assentes numa cultura da sustentabilidade do planeta. Ao longo do ano, os professores envolvidos irão construir, com os seus alunos, um veículo movido a energia solar cuja eficácia irá ser posta à prova numa demonstração conjunta. Em simultâneo, diferentes grupos de alunos, irão desenvolver um produto tecnológico que irá ser exibido à comunidade educativa. Esta demonstração e mostra de produtos acontecerá, em simultâneo, em dia e local próprio, será um momento de partilha comum, bem como de formação para os intervenientes, uma vez que se pretendem realizar um seminário temático, workshops educativos e partilha de práticas educativas. O projeto, pretende envolver todos os AE do Concelho de Sintra com a dinamização de ações de sensibilização, de formação e de partilha, com os docentes do Concelho. Conta com parceiros de instituições públicas e privadas, especialistas na temática ambiental, sustentabilidade energética e robótica que possam ser uma mais-valia para a concretização dos objetivos propostos. A terceira edição propõe novos caminhos, novas aprendizagens e inovação de práticas face aos anos anteriores. Um caminho de aprendizagem por parte de uma equipa que trabalha em conjunto no sentido de evoluir e encontrar respostas cada vez mais atualizadas e adequadas aos desafios impostos por uma tecnologia em constante evolução.

Metodologias

Palestra, workshop práticas pedagógicas, exposição de produtos tecnológicos, corrida de veículos solares.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma

Formador

Maria Joao Correia Colunas Pereira

Destinatários

Docentes do grupo de recrutamento 520

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

A ação é importante para professores do ensino secundário porque lhes proporciona conhecimentos atualizados sobre matérias-primas estratégicas, mineração e sustentabilidade, permitindo-lhes transmitir aos alunos uma visão mais informada e contextualizada sobre estes temas. Razões principais: 1. Integração nos programas escolares – Muitos dos temas abordados no curso, como a transição energética, geopolítica dos recursos, impacto ambiental e sustentabilidade, estão presentes nos currículos de disciplinas de Geologia, Geografia e Economia. Os professores podem abordar estas questões de forma mais rigorosa e envolvente. 2. Promoção da literacia científica e energética – Compreender o papel das matérias-primas estratégicas na economia e no setor energético ajuda os professores a formar alunos mais críticos e informados sobre desafios globais, como a transição energética e a descarbonização. 3. Desmistificação da mineração – O setor extrativo é frequentemente alvo de perceções negativas. O curso pode ajudar os professores a apresentar uma visão equilibrada, baseada em factos, sobre as boas práticas na indústria, os desafios ambientais e a necessidade de uma mineração responsável. 4. Conexão com o quotidiano dos alunos – Equipamentos eletrónicos, baterias, veículos elétricos e outras tecnologias do dia a dia dependem de matérias-primas estratégicas. Professores capacitados podem estabelecer estas conexões, tornando o ensino mais próximo da realidade dos alunos. 5. Formação de cidadãos conscientes – O curso ajuda os professores a transmitir uma visão crítica sobre o consumo de recursos, o efeito NIMBY e a necessidade de equilíbrio entre desenvolvimento económico e proteção ambiental, preparando os alunos para participarem ativamente nestes debates. Dessa forma, esta ação de curta duração pode contribuir para que os professores sejam agentes de mudança na educação e na sensibilização para temas essenciais à sociedade e ao futuro do planeta.

Objetivos

Compreender o conceito de matérias-primas estratégicas e a sua importância para a transição energética. Discutir no contexto geopolítico a importância da mineração destas substâncias para as cadeias de valor das tecnologias limpas. Mostrar o ciclo de produção desde a extração, processamento e deposição de resíduos na ótica das melhores práticas de engenharia na indústria extrativa. Discutir a sustentabilidade ambiental e social na mineração. Pretende-se que os formandos adquiram uma visão holística dos processos que envolvem a apropriação e gestão das matérias-primas estratégicas e tomem consciência sobre as consequências do efeito NIMBY e Objetivos: • Compreender o conceito de matérias-primas estratégicas e a sua relevância para a transição energética. • Discutir, no contexto geopolítico, o papel da mineração destas substâncias nas cadeias de valor das tecnologias limpas. • Apresentar o ciclo de produção, desde a extração e processamento até à gestão de resíduos, destacando as melhores práticas de engenharia na indústria extrativa. • Debater a sustentabilidade ambiental e social da mineração. Efeitos a produzir: • Desenvolver uma visão holística sobre a apropriação e gestão de matérias-primas estratégicas. • Aprofundar a compreensão sobre os desafios e impactos da mineração. • Sensibilizar para as implicações do efeito NIMBY e para a importância do planeamento sustentável na indústria extrativa.

Conteúdos

1. Introdução às Matérias-Primas Estratégicas em Portugal • O que são matérias-primas estratégicas e por que são importantes. • Recursos minerais críticos identificados na Europa e em Portugal. • O papel das matérias-primas na transição energética e nas tecnologias limpas. 2. Mineração em Portugal: Passado, Presente e Futuro • Principais recursos minerais explorados em Portugal. • Minas em atividade e potenciais novas explorações (lítio, tungsténio, cobre, etc.). • O papel de Portugal na cadeia de valor europeia das matérias-primas. 3. Sustentabilidade e Impacto da Mineração no Território Nacional • Melhores práticas para uma mineração sustentável e socialmente responsável: Métodos de extração de matérias-primas minerais em subterrâneo e céu aberto. O enchimento mineiro e principais características mediante os tipos de enchimento. Planeamento dos processos de extração. 4. Reciclagem e Alternativas à Extração Mineral • Economia circular. 5. Processamento e beneficiação de minérios • Principais técnicas de separação de materiais • Produção de Concentrados e Rejeitados. 6. Deposição de Resíduos • Gestão sustentável, reutilização e deposição final. • Caso prático português de boas práticas na gestão ambiental e social.

Metodologias

Quatro sessões expositivascom foco no contexto português e europeu seguidas de discussão. Uma sessão prática com uma experiência (handson) ilustrando um processo de separação de materiais.

Modelo

Questionário Final da Formação.

Anexo(s)

Cartaz do Evento

Cronograma

Formador

Adriano Ricardo Rodrigues Ferreira Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.

Objetivos

Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303

Cronograma

Formador

Nuno Miguel Forner Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas Novafoco

Enquadramento

O conhecimento científico e tecnológico avança a um ritmo tão intenso que somos diariamente confrontados com um crescimento exponencial de informações a uma escala global. As conexões entre o indivíduo e a sociedade, bem como entre o passado e o futuro, apresentam à educação e à escola desafios que levantam questões profundas. Numa sociedade em constante transformação, questões sociais, ambientais e económicas ganham destaque na agenda mediática, tanto no debate político como em discussões mais restritas dentro da sociedade. Entre os temas mais urgentes estão a crise climática, a perda de biodiversidade, a escassez de recursos hídricos, a insegurança alimentar e a crise demográfica. De forma direta e transversal estes temas são abordados em sala de aula, embora a rigidez curricular, a falta de tempo e a carência de informação especializada, por vezes limitam a sua discussão. Justifica-se uma ação desta natureza em que temas da atualidade, com ligação a questões ambientais que afetam a humanidade, de forma a promover a aquisição de novos conhecimentos, que permitam promover a discussão sobre a resolução de problemas, estimulem a participação ativa como cidadãos.

Objetivos

- Conhecer factos e acontecimentos ambientais da atualidade; - Identificar os principais problemas ambientais que afetam a humanidade hoje; - Reconhecer a importância de uma atuação individual e coletiva na resolução de problemas ambientais; - Debater as possíveis soluções para problemas ambientais; - Conhecer alguns exemplos concretos de soluções; - Motivar os alunos para os problemas atuais da humanidade, promovendo a discussão e a adoção de soluções que visem atenuar e/ou solucionar os mesmos.

Conteúdos

1. A floresta Portuguesa de hoje e de amanhã. 2. Bioenergia, uma solução ou um problema. 3. Qualidade do ar das nossas cidades. 4. Ruído, um problema de incomodidade. 5. A crise da biodiversidade em Portugal e na Europa. 6. A Água: um recurso público, ou privado? 7. A mineração como um elo essencial para a transição energética versus o bem-estar das populações. 8. Resíduos. Um problema escondido nos aterros sanitários. 9. Clima, alterações climáticas e uma catástrofe anunciada.

Metodologias

Sugere-se uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar as diferentes perspetivas sobre os temas a abordar, com diálogo e discussão ao longo da apresentação de factos e acontecimentos na área ambiental que marcam a humanidade na atualidade.

Modelo

Questionário Final de Avaliação

Cronograma